O advogado-geral da União, José Levi, entregou ao presidente Jair Bolsonaro carta de demissão nesta segunda-feira, 29. ele é o quarto a perder o cargo na Esplanada dos Ministérios.
Efeito dominó, queda de Ernesto Araujo é ponta do iceberg, pedidos de exoneração abala governo, influenciado pela pressão em decorrência dos mais de 300 mil mortos devida a infecção do coronavírus, pedido de CPI, e da #genocida, a base do governo Bolsonaro demonstra suas fragilidades, num efeito cascata, em um único dia, sofre quatro demissões importantes e estratégicas em meio a crise sanitária que se abate ao Brasil.
Ou seja, o efeito colateral está longe de terminar, ao final da tarde, 29, José Levi, ministro-chefe da Advocacia Geral da União, foi chamado no Planalto, fontes, informam que será mais uma demissão no governo.
O clima político está fervendo em Brasília, os números contabiliza as quedas, desde o inicio do governo Jair Bolsonaro, com Azevedo e a Secretária Nacional da Educação Básica, foram dezesseis Ministros a eixarem governo por choques de incompatibilidade na gestão devido a ideologia dos pares.
A panelão de pressão passou a entornar o caldo, tarde quente, após a demissão teoricamente a pedido do Congresso Nacional, do chanceler Ernesto Araújo, o presidente Jair Bolsonaro, decidiu demitir após ter uma conversa ríspida com por volta das 14h30. com o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, teria sido obrigado a baixar a crista e apresentar o pedido de demissão.
Antes do fechamento desta edição, mais uma exoneração, desta vez, foi da Secretária Nacional de Educação Básica, pedir para deixar o governo Bolsonaro, a saída ainda não foi publicada no Diário Oficial da União, mas foi confirmada por um assessor de comunicação do MEC. Ele disse que a exoneração foi pedida por “motivo de ordem pessoal”.
Outro pedido de exoneração está em curso, o ministro foi chamado ao Palácio do Planalto nesta tarde José Levi, ministro-chefe da Advocacia Geral da União, também está com um pezinho fora e deve ser o terceiro integrante dos Ministérios a “bater em retirada” do Governo.