PORTO BELO: CÂMARA APROVA CENSO DE INCLUSÃO DE PESSOAS AUTISTAS

Programa Municipal Censo de Inclusão das Pessoas com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista e de seus familiares é aprovado pela Câmara de Vereadores de Porto Belo. Evento ocorreu nesta quarta-feira (17), quando o Censo de Inclusão das Pessoas com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de seus familiares foi aprovado pelos parlamentares locais.

A HISTÓRIA REAL DE AMITYVILLE

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Amityville é uma pequena cidade nos Estados Unidos, localizada a alguns quilômetros de Nova York. Hoje ela é conhecida pela casa assombrada e história que leva o nome da cidade, mas no início da década de 70, ela ainda era um pedacinho do meio do nada no mapa americano.

Em 1974, seis integrantes da família DeFeo foram assassinados enquanto dormiam. O filho mais velho, Ronald DeFeo, chamou a polícia. Acabou sendo condenado pelos crimes.

Nunca se sabe o real motivo de Ronald ter assassinado á sua família em sangue frio, ás 03:15 da manhã, ele disse á polícia no meio de uma entrevista que foi por meio de vozes que escutava dentro da casa amaldiçoada que as ordenavam á assassinar sua família, outras fontes indicam que Ronald usava drogas e tinha transtorno afetivo bipolar. Na noite de 13 de novembro de 1974, 03:15 da manhã, Ronald levantou de sua poltrona segurando seu rifle na mão com um silenciador, então ele se levantou e assassinou sua família inteira, seus pais, seus 2 irmãos e 2 irmãs, todos eles foram assassinados de bruços com um tiro nas costas.

Fonte:https://media.giphy.com/media/h5xnJqrYqDLvq/giphy.gif

Então, Ronald dirigiu-se até o Henry’s Bar, em Amityville, Long Island, Nova Iorque e disse: “Vocês tem que me ajudar! Acho que minha mãe e meu pai foram baleados!”. DeFeo e um pequeno grupo de pessoas foram então para o número 112 da Ocean Avenue, localizado não muito longe do bar, e concluiram que os pais de DeFeo foram realmente mortos. Um integrante do grupo, Joe Yeswit, fez uma ligação de emergência para a polícia do condado de Suffolk, que fez busca na casa e descobriu que seis membros daquela família foram mortos em suas camas.

As vítimas eram o negociante de carros Ronald DeFeo, 43 anos, Louise DeFeo, 42 anos, e quatro de seus filhos: Dawn, 18 anos; Allison, 13 anos; Marc, 12 anos e John Mathew, 9 anos. Todos tinham sido baleados com um rifle modelo Marlin 336c calibre 0.35, cerca de três horas da madrugada daquele dia. Os pais DeFeo tinham sido baleados duas vezes, enquanto as crianças tinham sido mortas com um tiro apenas. A família DeFeo ocupava o endereço nº 112 da Ocean Avenue desde que o compraram em 1965.

Todos os dias, por volta das 3:15 da manhã, Ronald DeFeo acordava com uma voz dizendo “Mata a tua família, mata a tua família!”, até que chegou o dia em que já não conseguindo mais suportar essa voz maléfica, ele fez o que o espírito tanto lhe pedia.

Ronald DeFeo Jr. era o filho mais velho da família, com então 23 anos, e também era conhecido como “Butch”. Ele foi levado para a delegacia local para sua própria proteção, depois de sugerir a policiais na cena do crime que as mortes tinham sido realizados por uma máfia ligada a um homem chamado Louis Falini. No entanto, uma entrevista com DeFeo na delegacia logo revelou inconsistências sérias na sua versão dos acontecimentos e, no dia seguinte, ele confessou a autoria dos assassinatos. Ele disse aos detetives: “Quando comecei, eu simplesmente não conseguia parar. Passou tão rápido.”

Em 1975, os recém-casados George e Kathy Lutz se mudaram com os filhos para o número 112 da Ocean Avenue. Eles aproveitaram a chance de uma vida comprando a residência num valor muito abaixo do mercado, considerando seu tamanho, com piscina e até casa de barcos. Tudo parecia maravilhoso. A nova família, formada pelo casal e os filhos de Kathy de um casamento anterior, Daniel, de nove anos, Christopher, de sete, e Melissa de cinco, mais seu grande cachorro – uma mistura de malamute e labrador -, Harry, poderia crescer e viver feliz ali. Um dia antes da mudança, o Padre Ralph J. Pecoraro, visitou a casa para benzê-la. Foi nesse momento que acontecimentos estranhos começaram: bastou um pouco de água benta para o Padre escutar uma voz maligna e um enxame de moscas voando no quarto que foi ”abençoado” e em cima do Padre, e logo a voz abriu a porta com força e tremendo ódio e disse para saísse de lá imediatamente, fazendo o Padre nunca mais voltar aquela casa e aconselhar Katy Lutz á não compra-la, mas ela não dá a mínima.

A partir daí, cada dia na casa representava uma nova descoberta bizarra e inexplicável. No começo, eram coisas pequenas: a família inteira sentia cheiros estranhos e desagradáveis em alguns ambientes, e certas partes da casa eram muito geladas em lugares que não possuíam corrente de vento. Muitas moscas invadiam a casa, mesmo durante o inverno. Em uma ocasião, quando estava sozinha, Kathy escutou uma janela sendo aberta e fechada novamente em seu quarto de costura.

Detalhe também que a casa era enorme, possuia 2 salas, 3 corredores, 2 longas escadas, 3 andares, 4 quartos para as crianças e 1 para costura, 3 banheiros, 1 cozinha, fora um enorme quintal e uma humilde casa de barco. Tudo isso poderia ser atribuído à família ainda não estar acostumada com a casa, certo? As coisas começaram a piorar quando Missy, apelido de Melissa, começou a falar sobre seu amigo imaginário. Seu “amiguinho” se chamava Jodie e, de acordo com os desenhos feitos pela menina, era uma criatura parecida com um porco, com olhos vermelhos e brilhantes.

Na noite de natal do mesmo ano, George estava trancando a casa de barcos e olhou para o resto da residência. Em uma das janelas, viu Missy e Jodie atrás da menina. Quando subiu correndo, encontrou-a dormindo na própria cama, com a cadeira de balanço ao seu lado se mexendo para frente e para trás cadenciadamente. De acordo com o casal, eles também presenciaram gosma verde descendo pelas paredes e fechadura do quarto de brincar – mais nojento que assustador, na verdade.

Todas as noites, George acordava exatamente às 03h15 da manhã. Mais tarde, ele descobriria a razão: fora neste horário que, mais de um ano antes, Ronald havia matado toda a sua família naquele mesmo local, muita coincidência, não?

Então, quase na hora da saída deles na casa, aconteceram acontecimentos bizarros á ponto de enlouquecê-los: A tia freira da família passou mal quando chegou na porta, o cachorro sempre se recusou á entrar na casa, Katy Lutz acordava todas as manhãs toda machucada e cheia de vergões pelo corpo, Uma pessoa com um capuz branco com marca de bala rondava a sala, Os crucifixos da casa foram encontrados invertidos e cheiro de enxofre exalava pela casa, líquido preto saiam das privadas, como se já não bastasse toda essa assombração: A menina mais nova da família foi encontrada subindo no teto da mansão, se preparando para pular e se matar, segundo ela, quando seu padrasto á salvou, ela queria se matar porquê sua ”amiga” Judie á obrigou á fazer isso para brincarem juntas para sempre.

27º dia, a Katy Lutz descobriu por meio de uma bibliotecária que a casa tinha um quarto vermelho no porão da casa, onde Ronald Defeo dizia que vinha as vozes, e lá ocorreu que um bruxo fugiu de Salém e começou á torturar pessoas no porão da casa de modo cruel, e foram esses espíritos que ordenaram Ronald á matar toda sua família e ordenavam George á matar toda sua família também.

Logo, como se já não bastasse, a família no 28º dia, de madrugada, fugiu da casa, e George ficou com o rosto de Ronald no porão da casa em sua cabeça, fora que ele estaria parecendo muito com o assassino, a família fugiu da casa, e sequer voltaram para pegar suas costas, eles pediram para caminhões da mudança irem lá para buscarem, e segundo estes, não sentiam nada demais, será que isso tende á ser mentira dos Lutzes para lucrar com isso, e que essa experiência assustadora, nunca existiu? Isso é uma das teorias que o próprio diz e que várias pessoas concordam Hoje em dia, a casa foi reformada e não há mais relatos de assombrações por lá, mas a verdade é que a história assustadora dessa casa rodou pelo mundo e assustam muita gente até hoje.

 

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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