BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

AUMENTO NA TRIBUTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL PARA AVIAÇÃO – PREJUÍZO AO TURISMO CATARINENSE, CRITICA DEPUTADO IVAN NAATZ

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No seu primeiro discurso oficial no plenário da Alesc, nesta quinta-feira (7) o deputado Ivan Naatz (PV) demonstrou preocupação e criticou decisão do governo estadual de aumentar de 3%para 17% o valor da alíquota do ICMS do querosene da aviação civil, a partir do inicio do mês de abril. Para Naatz, a medida vai na contramão do que esta acontecendo na maioria dos demais estados brasileiros com a redução do tributo para o setor com objetivo de tornar o mercado do turismo aéreo mais competitivo com a ampliação do número de voos e movimentação econômica.

“O governo não pode cometer erros neste momento de tamanha importância em fortalecer o turismo para o fomento da economia estadual que esta em fase de recuperação”, alertou o deputado, acrescentando ainda que a decisão, que considera equivocada, acontece justamente no momento em que o estado comemora o crescimento do número de passageiros em seus aeroportos do ano passado para cá em função do turismo de negócios.

CORTE DE GASTOS DO GOVERNADOR – ‘ NÃO BASTA SÓ O CAFEZINHO , TEM QUE CORTAR TAMBÉM O VINHO DO PALÁCIO DA AGRONÔMICA – Ivan Naatz analisou ainda que a intenção do governo de cortar gastos é salutar para o equilíbrio das contas do Estado, mas que não pode ser apenas simbólica e em prejuízo de algumas categorias funcionais e setores da população. Diante disso, criticou a decisão do governador Carlos Moisés em cortar o café disponibilizado aos servidores públicos estaduais, enquanto ao mesmo tempo o governo esta aumentando a tributação de alguns produtos da cesta básica, como o feijão e o arroz. “O servidor já é massacrado em todas as suas necessidades, não tem reajuste e muitas vezes trabalha em condições insalubres e inadequadas e o governador acha que a solução é cortar o cafezinho do coitado que já ganha pouco. Se quer economizar, não basta cortar o cafezinho, tem que cortar também o vinho que é servido no palácio D’Agronômica”, afirmou.

 

Redação
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