BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Ciclone em SC: Defesa Civil visita municípios atingidos no Vale do Itajaí e região Norte

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Fotos: Flavio Júnior/ DCSC

No terceiro dia de trabalho integrado das estruturas de Defesa Civil, federal, estadual e municipais, em solo catarinense, neste domingo, 5, a comitiva liderada pelo secretário Nacional, Alexandre Lucas Alves, e pelo chefe estadual, João Batista Cordeiro Júnior, cumpriu roteiro na região do Vale do Itajaí e região Norte.

Foram realizadas visitas técnicas nos municípios de Presidente Nereu, Taió, Rio do Sul, José Boiteux e Blumenau. Os trabalhos se encerraram na região Norte, no município de Garuva, que foi o mais atingido pelo ciclone da última terça-feira.

Tendo percorrido nos últimos dias as regiões afetadas pelo ciclone no Estado, o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Alexandre Lucas Alves, destaca que esse trabalho é uma recomendação do presidente Jair Bolsonaro, com foco na proposta ‘menos Brasília e mais Brasil’. “Nós que somos gestores de políticas públicas devemos ir até os municípios, porque é no município que acontecem as coisas. É fundamental conhecer as angústias dos prefeitos e das comunidades, principalmente, numa situação de desastre como essa”, disse.

Para o chefe da Defesa Civil de Santa Catarina, João Batista, a presença do Governo Federal, na figura do secretário Alexandre Alves, junto da estrutura estadual da Defesa Civil e dos municípios, as ações emergenciais de resposta e auxílio estão sendo realizadas de forma bastante efetiva. João Batista relata que os materiais estão sendo entregues em todas as regiões, especialmente as telhas como foi o caso de Lages e Canelinha neste domingo. “São os itens mais urgentes nesse momento, por conta da previsão de chuvas para as próximas horas”, explica.

Assistência humanitária é prioridade

João Batista informa que na próxima semana terá início o processo de levantamento dos danos materiais, principalmente, das edificações públicas, para que seja providenciada a reconstrução das estruturas. Mesmo assim, deixa claro que o atendimento humanitário segue como prioridade e novamente apela aos gestores municipais. “Quanto mais rápido for o trabalho das prefeituras, a exemplo da assistência social, mais rápido o auxílio chegará às famílias”.

O chefe da Defesa Civil explica que, depois de garantir a segurança da população em situações como esse de desastre climático, o mais importante é realizar o levantamento das necessidades da população, pra que possam ser atendidas com celeridade. Isso inclui a entrega de cestas básicas, colchões, materiais de higiene e limpeza, telhas,entre outros. “São itens que precisam ser entregues com rapidez, mas, para isso, a Defesa Civil precisa receber esses pedidos das prefeituras”.

O secretário Alexandre Alves, que conversou com prefeitos e autoridades municipais durante o dia,constatando o atendimento imediato ás demandas, voltou a elogiar a Defesa Civil catarinense. “O belo trabalho de prevenção, mitigação e resposta que é desenvolvido aqui, torna Santa Catarina um dos estados mais resilientes do Brasil.

Ações emergenciais em Garuva

Por conta das chuvas previstas para as próximas horas, a Defesa Civil mantém trabalho permanente em Garuva, que sofreu o maior impacto entre municípios catarinenses pela passagem do ciclone. Para o chefe da Defesa Civil estadual, a maior preocupação é dar suporte a população que foi bastante atingida. “O Governo do Estado vai continuar apoiando de forma intensa para que a situação seja normalizada o mais rápido possível”, disse João Batista.

Por conta do grande volume de danos causados em residências, até a tarde deste domingo a Defesa Civil já entregou ao município 19.040 telhas de 4 mm,  2.380 cumeeiras de 4 mm, 3.000 telhas de 5mm, 800 telhas de 6mm e 475 cumeeiras de 6mm.

O prefeito Rodrigo Adriani Davi lamenta pelo momento difícil para a administração pública e para a população, visto que o desastre climático acabou destruindo muitas comunidades locais. Mas, acredita que, com o apoio do Governo do Estado será possível superar. “Desde o primeiro momento tivemos o apoio da Defesa Civil Estadual para proteger a população e no suporte de materiais”, destaca.

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Fonte: Governo SC

Redação
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