ODONTOLOGIA: ESTAMOS EM 2024 E TUDO TEM MUDADO EM RITMO ACELERADO

A tecnologia chegou e tem transformado nosso dia a dia. Sim, na odontologia não poderia ser diferente. Novos recursos em equipamentos e técnicasclínicas têm garantido confiabilidade e previsibilidade aos tratamentos odontológicos.

COVID-19 HUMILHA POTÊNCIAS E DENUNCIA FRAGILIDADE DOS GOVERNOS EM PROTEGER A VIDA NO MUNDO

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O mundo é composto por centenas de nações, devido as crises e os conflitos regionais e globais os governos fundaram instituições para proteger a vida de seus cidadãos, entres elas as de mais destaques a (ONU) – Organizações das Nações Unidas, (OMS) – Organização Mundial da Saúde, (OMC) – Organização Mundial do Comércio e da Indústria, estas as mais importantes e tem dados grandes contribuições para a humanidade no enfrentamento das crises regionais e globais, estamos acompanhando os desdobramentos destas instituições no enfrenamento do vírus Covid-19, doença infeciosa do Coronavírus que ameaça a sobrevivência humana, resta claro e evidente que todos estes organismos falharam e demonstram total desorganização quanto aos investimentos em prevenção, ciência e tecnologia, posto que;

As potências mundias estão impotentes, seus poderes econômicos, políticos, bélicos, alianças militares e civis não tem nenhum poder frente ao Covid-19, um inimigo que não pode ser combatido no campo de batalha, não pode ser derrotado com ogivas nucleares, com potentes misseis, torpedos, carros brindados, navios, corvetas e porta-aviões, suas aeronaves supersônicas e invisíveis aos olhos e aos mais potentes radares, seus super-drones e robôs equipados com altas tecnologias, o emprego de tropas de elites e seus milhares de contingentes estão fora de questão, são inúteis frente ao poderoso e invisível Covid-19, todo este poderio de recursos materiais e de intelecto humano, resta claro, não tem nenhuma serventia, de nada vale, tão longo, foram nocauteados!.

As crônicas policiais de jornais e de telejornais, são frequentemente as mais bem detalhadas e mais perturbadoras quais devemos considerar um problema pontual, ou seja, casual frente ao Covid-19: As histórias de assassinos e assassinatos, na sua violência pura e cruel, são as manchetes que mais nos deixam estarrecidos diante da brutalidade humana.
Os genocídios, os conflitos épicos e contemporâneas, a exemplo, da Primeira e Segunda Gerras, os números de mortos e de baixas não assombram tanto quanto o Covid-19, representa como inimigo para vida humana, todos as nações assombradas, porém, deveriam estar a pensar que o sistema de defesa da vida humana na terra falharam.

Nenhum dos conflitos ou de pandemias épicas e contemporâneas foram capazes de paralisar as atividades econômicas, sociais e de todos os gêneros no mundo, nenhum outro esforço ou de estratégia de contenção da disseminação do vírus, que, em grande medida, está centrada na reclusão das pessoas, infectadas ou não, em suas casas, levará a uma redução vertiginosa na demanda por serviços até que a pandemia possa ser controlada, enquanto isso, o cenário é de guerra declarada e falta generalizada de comando.

O Covid-19, revela aos donos do mundo, principalmente as potências econômicas e militares que o maior capital é a vida, com ela ameaçada tudo pode entrar em colapso e tudo o que foi construído pela modernidade não terá nenhum valor se a vida humana for comprometida.

O Covid-19, revela ao mundo, que não à cor, raça, religião, nação, bandeira, território, status social, título, poder econômico, se é negro, branco, amarelo, índio, pardo, frente ameaça invisível do coronavírus, todos se nivelam aos iguais por possuírem as mesmas imunodeficiências.
O Covid-19, denúncia as potências e suas fragilidades, suas estratégicas equivocadas e desumanas do ponto de vista evolutivo, Para uma breve reflexão, os gastos militares no mundo é um poço de desigualdades e uma contra prova que o sistema falhou, todos os sistemas de segurança das nações foram nocauteados. veja porque, se estes ou parte destes investimentos fossem para ciência e saúde, somente a fatia americana equivale quase ao total dos próximos 14 países do ranking (US$ 748,8 bilhões). O resto todo do mundo, cerca de 175 países, gasta US$ 298 bilhões. Nesta lista encabeçada pelos EUA com uma gasto de US$ 648,6 bilhões; depois em 2º a China – US$ 181,1 bilhões; 3º – Arábia Saudita – US$ 78,4 bilhões; 4º – Rússia – US$ 61,6 bilhões; 5º – Índia – US$ 60,5 bilhões; 6º – Reino Unido – US$ 54,8 bilhões; 7º – França – US$ 52,5 bilhões; 8º – Japão – US$ 48,6 bilhões. Nesta luta desigual e insana, o Brasil se soma e surge em 11º lugar no ranking de gastos, com US$ 27,5 bilhões em gasto com pessoal, equipamentos e manutenção. Este sistema de investimentos falharam e não estão a altura dos interesses públicos da humanidade, posto que, ficaram inutilizados frente a inimigo invisível (um vírus).

O Covid-19, coloca o mundo para refletir, os números investidos em ciência e tecnologias para enfrentar as doenças no mundo são ínfimos em comparação aos gastos com armamentos, a falta de políticas públicas é um atentado a humanidade, doenças como Diabetes, hipertensão, câncer, DPOC… A incidência dessa e de outras enfermidades crônicas é altíssima. Juntas, são responsáveis por 70% de todas as mortes no mundo. São 41 milhões de vítimas em 2019.

Quais as suas características, uma delas sabemos, é invisível, contagioso e alta letalidade, o Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias, ele foi descoberto em 31/12/19, após casos registrados na China. Ele provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19). Quais são suas vítimas preferidas, idosos e pessoas com comorbidades como doenças respiratórias e cardiovasculares.

Quando invade o organismo humano, ele se aloja ao nariz ou à garganta, os sintomas são leves, quando ele ultrapassa essas barreiras e chega aos pulmões a doença tende a ficar séria e, dependendo do caso.
Os pesquisadores e infectologistas e as autoridades na área da ciência e saúde, estimam que apenas 1 em cada 7 pacientes chega a desenvolver a dificuldade de respirar como sintoma, e só 6% dos casos se encaixam na categoria de “crítico”. Mas alerta que a evolução clínica de um caso pode evoluir rapidamente de leve para severo – e o “ponto de virada” é exatamente a chegada do vírus aos pulmões. Segundo o estudo, entre 10% e 15% dos casos leves evoluem para severos; destes, 15% a 20% pioram e podem ser classificados como críticos, quando os pulmões são severamente afetados. Ou seja: não dá para descuidar, ele pode até levar à morte.

Entretanto, a tempestade de informações inunda o nosso cotidiano, contudo, vale ressaltar que os dados mostram e denúncia a falta de lideranças comprometidas com o bem-estar da humanidade, o Covid-19, é um registro da verdade e revela as fragilidades dos estados-nações, das instituições, e dos organismos internacionais, suas convenções fracassaram, nestes primeiros combates derrotados sumariamente por um organismo minúsculo e invisível, é humilhante!.

Resumindo, frente a este enorme desafio, humanidade possa fazer o bom debate de ideias e implementar programas para contenção do vírus até produção de uma vacina, neste ínterim, devemos rever conceitos, o sistema atual de gestão é falido e não assegura as nações e aos povos da terra proteção e segurança a vida. Os conselhos de segurança, da indústria, de saúde e econômico falharam, foram derrotados e precisam ser reformulados imediatamente sobre pena de a humanidade seguir as escuras e a bancarrota a passos largos para extinção, venceremos este inimigo, porém, outros mais pontes e destruidores estão a caminho!.
José Santana – jornalista

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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