PORTO BELO REALIZA SEGUNDO ENCONTRO DE PESCADORES NA PRAIA DO BAIXIO

Na última terça-feira (23), cerca de 50 pescadores locais reuniram-se para o Segundo Encontro de Pescadores no Município de Porto Belo. Organizado pelo Governo Municipal em parceria com a Secretaria da Pesca e com apoio da Fundação de Esportes,

DISCURSO DE BOLSONARO NA (ONU) COMETE ERROS CRASSOS AO USAR TERMOS DO NOVO TESTAMENTO

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“E conheceis a verdade”: Quanto a este dito no discurso, mostra a ingenuidade da equipe do Presidente, quanto a verdade dita por Jesus Cristo seu discurso está longe da informação verdadeira. Um chefe de estado, da envergadura do Brasil, não pode passar pelo ridículo, é vergonhoso para o governo e para imagem do país, exemplo, a citação de João 8,32: – “E conheceis a verdade, e a verdade vos libertarás”.

O Brasil como tem sido tradição, desde 1947, faz o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, porém, neste ano, o presidente Jair Bolsonaro, representou o país, contudo, precisamos entender significado da Assembleia para os povos e nações do mundo.

União de povos para construir pontes e o Brasil é um deles, por isso, o privilégio foi dado ao Brasil, A página oficial da ONU sobre o protocolo da Assembleia Geral diz apenas que “certas tradições emergiram ao longo do tempo”, incluindo a ordem dos dois primeiros países a falar, Brasil e Estados Unidos. A explicação usual é que os EUA falam em segundo lugar por serem o anfitrião da Assembleia, e o Brasil, em primeiro, em reconhecimento ao papel desempenhado pelo brasileiro Oswaldo Aranha (1894-1960) nos primórdios da Organização das Nações Unidas. Ele presidiu a Primeira Assembleia Geral Especial das Nações Unidas, realizada em 1947, e a Segunda Assembleia Geral Ordinária, no mesmo ano. Essas duas reuniões tiveram o papel histórico de determinar – por meio da resolução 181 da Assembleia Geral – a partição da Palestina entre árabes e judeus, abrindo caminho para a criação do Estado de Israel

De fato, os primeiros cinco minutos foram de críticas a países como Cuba e Venezuela e também ao Foro de São Paulo. Falou também do nióbio, claro. E da facada. Não ousou improvisar, porém, outra de suas marcas registradas.

É um dos princípios da Assembleia Geral defender a verdade e a verdade não pode ser negligenciada pelos governos, contudo, a verdade é a premissa que eleva a civilidade em todos os aspectos das organizações estabelecidas no mundo moderno.

Ressalvando por princípio que o discurso não tenha sido escrito por Jair Bolsonaro, é necessário redobrar a reflexão, quem são os que estão em torno ao presidente, quem os influenciam, já que ele defende a verdade, a justiça, a honestidade e as políticas de desaparelhamento do estado, partindo deste prisma, se não foi o Presidente que escreveu o texto, quem o escreveu o traiu, e deve ser demitido sumariamente, e digo porque, a Assessoria de um chefe de estado tem as suas mãos todas as informações, dados, recursos materiais e humanos, para confrontar dados e neste caso é inadmissível a colocação de informações que não condiz com os fatos.

Vejamos que em um dos trechos do discurso de Jair Bolsonaro, as incongruências com falha graves, o Presidente não deve ter lido o texto com antecedência, uma vez, que se percebe a dificuldade dele ao fazer a leitura no telepronter, a impressão que não tinha real conhecimento do conteúdo, em algumas vezes, Bolsonaro, apresenta dificuldade de interpretação na leitura, porém, vale registrar que a responsabilidade em parte recaem a quem editou o texto por não confrontarem os dados com as agências do Governo.

Ao editar o discurso, cada palavra frase foi meticulosamente pensada, sem ponderar a responsabilidade e que o mundo estaria de vigiando a fala e o contexto, por este prisma, pode afirmar que induziram o Presidente ao erro, colocando palavras na sua boca, quais muitos do povo, após a conclusão da leitura do discurso consideraram os erros crassos como desinformação e Fake News.

Vários jornais do Brasil e do mundo possuem estes dados atualizados, porque são públicos e são distribuídos por órgãos reguladores. Na fala do presidente, Jair Bolsonaro vemos os equívocos nas informações ditas, exemplo; “O Brasil também sente os impactos da ditadura venezuelana. Dos mais de 4 milhões que fugiram do país, uma parte migrou para o Brasil, fugindo da fome e da violência.  “Os dados sobre migração venezuelana foram compilados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).  A agência divulgou em junho deste ano, 2019, que 4 milhões de pessoas saíram da Venezuela, um dos maiores grupos populacionais de refugiados do mundo. Outros países latino-americanos receberam mais venezuelanos que o Brasil. A Colômbia é a mais impactada, com 1,3 milhão de refugiados, seguida pelo Peru, com 768 mil, Chile, 288 mil, e Equador, 263 mil. O número de venezuelanos no País é estimado em 168 mil. De acordo com a ACNUR, foram 61,6 mil pedidos de asilo no Brasil em 2018.

Outras informações trazidas pelo presidente em seu discurso que não corresponde aos fatos, números dos órgãos fiscalizadores, sobretudo, aferição do IBGE e de outras instituições de segurança estadual e nacional sobre números de homicídios. Disse o presidente em seu discurso; “Em meu país, tínhamos que fazer algo a respeito dos quase 70 mil homicídios e dos incontáveis crimes violentos que, anualmente, massacravam a população brasileira. (…) Só em 2017, cerca de 400 policiais militares foram cruelmente assassinados. Isso está mudando. Medidas foram tomadas, e conseguimos reduzir em mais de 20% o número de homicídios nos seis primeiros meses de meu governo.  O que diz os dados reais; segundo a plataforma Sinesp, do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, em 2019 foram registradas 16.663 vítimas de homicídio no Brasil.  Nesse mesmo período no ano anterior, foram 21.983 ocorrências. A redução, portanto, foi de cerca de 24%. Nos anos catalogados pelo Sinesp, o número de homicídios não chegou a ultrapassar 60 mil. O patamar mais alto ocorreu em 2017, com 56.235 mortes. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública também compila dados de violência no Brasil com base em informações do Ministério da Saúde e publicou dois estudos sobre o assunto este ano.

O Atlas da Violência calcula que tenham ocorrido 65,6 mil homicídios no Brasil em 2017. Já o Anuário Brasileiro da Segurança Pública aponta que em 2018 foram registradas 57,3 mil mortes violentas intencionais, redução de 10% em relação ao ano anterior. “E conheceis a verdade”: Quanto a este dito no discurso, mostra a ingenuidade da equipe do Presidente, quanto a verdade dita por Jesus Cristo, qual está longe da informação verdadeira, um chefe de estado, da envergadura do Brasil, não pode passar pelo ridículo, é vergonhoso para o governo e para imagem do país, exemplo, a citação de João 8,32: – “E conheceis a verdade, e a verdade vos libertarás”.

No tocante a esta verdade, nada tem a ver com o discurso proferido por Bolsonaro na abertura da Assembleia da ONU, fizemos uma extensa pesquisa sobre a verdade dita por Jesus Cristo, naquele contesto, há mais de 2 mil anos, Jesus explicou claramente que tinha vindo para estabelecer relações pessoais e eternas com os homens, relações estas que teriam precedência sobre todas as outras relações humanas.

Jesus colocou grande ênfase naquilo que chamava as duas verdades de primeira importância nos ensinamentos do Reino, sendo elas: alcançar a salvação pela fé, e apenas pela fé; e associá-la ao ensinamento revolucionário da realização da liberdade humana, por intermédio do reconhecimento sincero da verdade de que “vós conhecereis a verdade, e a verdade libertar-vos-á”. Jesus era a verdade manifestada na carne, e ele prometeu enviar o seu Espírito da Verdade aos corações de todos os seus filhos, depois do seu retorno ao Pai no céu.

Lamentavelmente, neste artigo de opinião, quero ressalvar a dignidade humana do presidente da república do Brasil, excelentíssimo senhor Jair Bolsonaro, quanto as falhas em seu discurso, escrito por pessoas da sua Assessoria que adentram a um tema que de fato desconhecem, considerando ainda, o fato do desconhecimento do Presidente quanto a Verdade, sendo elas descrita por Jesus: alcançar a salvação pela fé, e apenas pela fé; em nada tem a ver com formato do discurso expressado pelo Presidente.  Na luz do entendimento menor, quando este governo cair em si, aplicará a represaria a “todos” os envolvidos na formatação do discurso e censurá-lo-ás pelas falhas crassas.

Considerando ainda, que o próprio Jesus Cristo, alertou sobre a confusão quanto a verdade, estas informações, ele mesmo esclarece, que há somente duas verdades que resume em apenas em uma, e fora isso, há o pai da mentira, o “diabo”, este que veio para enganar o homem da verdade anunciada, Cristo esclarece em termos que o pai da mentira é o Diabo, ele não quer que os mortais reconheçam a paternidade de filhos.  

Ele assinalou, “Viste a mim, viste a Deus, todos os crerem nestas palavras serão feitos filhos de Deus”. Nas palavras de Cristo não pode haver inverdades ou desinformações.  

Este governo, não pode ter parte com a verdade, porque ela e bem maior e simples em comparado ao discurso raso, para resumir, findo as minhas palavras fundadas nas palavras do mestre, “Apresentai a Deus os homens, como filhos de Deus, antes de discursar sobre as doutrinas da paternidade de Deus e a filiação dos homens. Não disputeis com os homens — sede pacientes, sempre. O Reino não é vosso; sois apenas os embaixadores. Simplesmente proclamai que esse é o Reino do céu — Deus é o vosso Pai e vós sois os Seus filhos e essa é a boa-nova; se acreditardes nela de todo o coração, ela será a vossa salvação eterna”.

O Editor.

Redação
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