BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

ECONOMIA: PODE SER ADIADO PARA DEZEMBRO PAGAMENTO DO IPVA EM SANTA CATARINA

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Medida beneficia proprietários de veículos com vencimento em março, abril, maio e junho. Para entrar em vigor, a proposta precisa da aprovação dos demais deputados e da sanção do governador.

O deputado estadual Paulo Eccel (PT) apresentou projeto de lei que busca adiar o pagamento do IPVA dos contribuintes com veículos de placas final três, quatro, cinco e seis – que deveriam quitar o imposto respectivamente nos meses de março, abril, maio e junho de 2020. O objetivo é que a cobrança aconteça somente no décimo dia do mês de dezembro desse ano.

“A economia mundial está em crise com a pandemia e nós já atravessávamos um momento crítico antes disso. Nesse cenário, o mínimo que o Estado pode fazer é garantir que estas obrigações aos contribuintes sejam transferidas”, explica o deputado. O adiamento não gera custo para o Estado e, por outro lado, assegura mais tranquilidade a milhares de contribuintes que têm esta obrigação entre os meses de março e junho desse ano.

Ele também destaca que o adiamento garante que muitas pessoas não precisem sair de suas residências para cumprir com o pagamento. “Nós estamos passando por uma situação excepcional, que é essa pandemia, e isso o próprio governo reconhece. Esperamos que sejam sensíveis neste momento”, complementa.

A proposta altera a Lei n° 7.543, de 30 de dezembro de 1988, que instituiu o imposto sobre a propriedade de veículos automotores. Conforme Eccel, o projeto apenas acrescenta dois parágrafos à lei, o primeiro que garante ao contribuinte pagar em dezembro o imposto de veículos terrestres adquiridos ou desembaraçados no Estado. A segunda alteração proposta pelo deputado garante que não haverá acréscimo no valor cobrado.

Para entrar em vigor, a proposta precisa da aprovação dos demais deputados e da sanção do governador.


Redação
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