LÍDERES AVALIAM QUE LIRA ‘VAI ESTICAR MAS NÃO ROMPERÁ A CORDA’ COM O GOVERNO

Líderes da Câmara dos Deputados acompanham com preocupação a crise entre o governo e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), mas acreditam que a temperatura deve baixar. Apesar dos embates e do desentendimento público com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a avaliação dos aliados de Lira é que não há uma ruptura no horizonte.

Eduardo Bolsonaro pode estar a um fio da loucura

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O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, atacou, nesta terça-feira (2), o grupo extremista Hamas. “Quero que vocês se explodam”, afirmou Flávio no Twitter.Junto com a mensagem, o senador publicou o título de uma reportagem que registra o repúdio do Hamas à visita de Bolsonaro Junto com a mensagem, o senador publicou o título de uma reportagem que registra o repúdio do Hamas à visita de Bolsonaro ao país.Depois de receber críticas pela publicação, Flávio apagou a mensagem.

Outro filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também atacou por meio das redes sociais o grupo extremista, que controla a o grupo extremista, que controla a Faixa de Gaza. “No vale-tudo contra Bolsonaro vale até dar moral para os terroristas do Hamas… Lamentável”, escreveu o parlamentar no Twitter.Vale ressaltar que são filhos da irresponsabilidade, não têm a menor noção do que representa o Brasil e muito menos ou melhor desconhecem de oficio o que representa o cargo de senador e presidente do país.  “Essa irresponsabilidade é um extrato que comprova a limitação intelectual, ora abastecida por uma prepotência suicida”.

Não consigo reunir adjetivos para mensurar a irresponsabilidade, a loucura e o sadismo por atração de encrencas para si e para a imagem da nação, sobretudo, construir uma inimizade desnecessárias com um povo que representa cerca de 1,2 bilhões de palestinos.O comentário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sobre o Hamas irritou também o  Congresso. “Chega dos meninos do Bolsonaro, não dá mais”, disse o deputado Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) ao sair da Câmara nesta 3ª feira (2.abr.2019).  Alceu Moreira deixava o plenário da Câmara falando alto “acabou a paciência”.

As críticas foram feitas para os líderes do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e do Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP).Caberia uma moção de censura aos “aloprados” inconsequentes, sem noção do risco, estão brincando de fazer guerrinhas pelas redes sociais, entrar numa dividida incendiária, sem pé e nem cabeça, convidar para dentro de casa uma luta de milênios, eles israelenses e palestinos não conseguiram encontrar a paz, vai com frase de efeitos no twitter demover milhões de suas lutas, resumindo, a atitude de ambos filhos de Bolsonaro merecem atenção de especialistas e autoridades, sobretudo, está na hora de aplicar o remédio adequado, a regra do decoro, ou segue o “decoro” ou terão que enfrentar a Censura ou o Afastamento dos mandatos, simples assim!.

Especialista em conflito internacional ouvido pela nossa redação, lamentou a fala e a considerou um descompasso de tempo e de unilateralidade, contudo, ela poderá repercutir de várias formas, através de retaliações comerciais, embargos, suspensão unilateral de contratos e formatação de uma imagem anti-brasil entre os árabes, o que seria péssimo para o país em desenvolvimento. Levando em consideração que poderá o país se tornar alvos fáceis de atentados terroristas, considerou ainda que a fala deverá “afetar o mercado e a relações com as nações Árabes”. Alertou, até aonde se tem conhecimento, nenhum chefe de Estado em visita a Israel ou no mundo Árabe tenha adotado atitude tão hostil, considerou.

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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