EX-SECRETÁRIO DOUGLAS BORBA TERIA INDICADO NOVO CHEFE DA CASA CIVIL

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Uma movimentação teria acontecido neste domingo, 10, sobre o novo nome que assumirá Casa Civil, cargo de maior relevância do governo do Estado de Santa Catarina.

Informações dão conta que o ex-secretário da Casa Civil, Douglas Borba, ainda exerceria fortes influências junto ao gabinete do governador do estado, Carlos Moisés, mesmo após a sua saída, e de ser denunciado pelo ex-secretário de saúde, Helton Seferino de exercer influências maléficas nas dispensas de licitação na secretária de saúde teria indicado um nome para assumir a Casa Civil no seu lugar.

Mesmo após revelações extraordinárias confirmadas pela ex-secretária adjunta Márcia Regina Geremias Pauli, Única exonerada por Carlos Moisés, que mesmo, após o escândalo denunciado pela imprensa regional e nacional, manifestações de várias autoridades, inclusive da vice-governadora, deputados e de diversas lideranças alertando Moisés sobre os riscos da sua inércia quanto ao descalabro público ocorrido ao lado do seu gabinete, aliás, porta a porta, mesmo após a instauração de várias ações conjuntas dos órgãos de combate as ilicitudes, Ministério Público de Contas, MPSC/Geeco, Policia Rodoviária Federal, Polícia Civil, CPI aprovada por 100% dos parlamentares na Assembleia Legislativa, para apurar irregularidades na compra de 200 respiradores junto a empresa Veigamed.
Mesmo após as ações de fato ocorrida frente aos Olhos de Carlos Moisés, da 1ª Vara de Justiça de Florianópolis determinando o bloqueio, de até R$ 32,5 milhões em bens do ex-secretário de Estado da Saúde de Santa Catarina, Helton Zeferino.

Considerando todas as medidas, bloqueios, liminares, CPI, duas revogações de contratos pelo Tribunal de Justiça, buscas e apreensões, e risco de impeachment o governador agiu em dois momentos, elogiar o secretário exonerado e alertar empresários para cercear e imprensa fiscal, orientando a retirada de médias da imprensa que denuncia irregularidades no seu governo.

Considerando todos os indícios e suspeitas que aponta para primeiro escalão do governo estar envolvidos em um dos maiores esquemas de desvios de recursos públicos da história política de Santa Catarina, conforme a operação Oxigénio2, que revelar o resultado da prestação de contas da operação, “o delegado geral da Polícia Civil, Paulo Norberto Koerich, disse que, além do bloqueio de R$ 11,3 milhões, foram apreendidos R$ 300 mil em espécie. Documentos e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) também foram recolhidos e serão destinados para a Secretaria de Estado da Saúde”

Mesmo após todas as estas constatações, rumores percorrendo os bastidores da política, esta informação serve de alerta para a força-tarefa do Ministério Público, da Polícia Civil e da CPI na ALESC, que o governador segue abduzido pelos impactos da crise política criada por seu amadorismo político, resta claro, que ao permitir ser assessorado por um grupo de amadores e inconsequentes, nunca visto ou que tenha causado tamanha repercussão como os escândalos recentes envolvendo dispensa de licitação para publicidade, de R$ 2,5 milhões, do hospital de campanha de R$ 76,9 milhões, dos R$ 33 milhões pagos antecipados e não entregues, e de outras dispensas que ao todo passaria de 100 milhões de reais.

Contudo, o governador Moisés, estaria propenso a aceitar uma suposta indicação do ex-secretário Douglas Borba? Vamos aos rumores, onde a fumaça à (fogo), o suposto nome sugerido por Borba, seria do suplente de vereador João Luiz Luz (Progressista) de Biguaçu, o seu indicado assumiria no seu lugar a Casa Civil. Falei com o João Luz, ele informou-nos que não houve até agora nenhum contato neste sentido e que se houver nos comunicaria.

Esta possível indicação liga o alerta vermelho, sobretudo da CPI que pretende pedir o impeachment do Governador, posto que Douglas Borba tem ligações com João Luiz que é cunhando de Leandro Barros, advogado ligado ao hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Ghandi, aquele que ganhou o contrato suspeito de R$ 76,9 milhões para construir o hospital de campanha em Itajaí, denunciado pelo (imprensa) e barrado duas vezes pelo Tribunal de Justiça sobre suspeitas graves de irregularidades.

Mesmo frente a calamidade administrativa criada tão-somente pelo governador Carlos Moisés, o responsável direito por este desgoverno, demonstra falta de habilidade política e de traquejo para continuar governando o Estado, vale reconsiderar que a economia do estado com a falta de comando por pôr em risco a vida de milhares de catarinenses.
Antes do fechamento desta edição, surgiu a informação de que o nome para comandar a Casa Civil, pode vir de Chapecó, do atual prefeito Luciano Buligon (PSL).

NOTA OFICIAL

AMANDIO JOÃO DA SILVA JUNIOR
É O NOVO CHEFE DA CASA CIVIL

O Governo do Estado informa que Amândio João da Silva Junior, ex-secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico e Sustentável, será o novo chefe da Casa Civil.

Ele assume suas novas funções nesta segunda-feira (11/05/2020) e imediatamente passa a compor a equipe de Governo que tem trabalhado 24 horas por dia no enfrentamento ao coronavírus. Este desafio frente à pandemia – que é de todos os cidadãos catarinenses – se soma à missão primordial do Governo, que é a de trabalhar ininterruptamente para melhorar a qualidade de vida dos catarinenses.

A estrutura governamental segue ativa e atuante em todas as demais áreas, além da Saúde, garantindo a quem vive em nosso Estado a manutenção dos serviços essenciais e a continuidade dos projetos e ações de Governo. Unidos venceremos mais este desafio.

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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