PORTO BELO REALIZA SEGUNDO ENCONTRO DE PESCADORES NA PRAIA DO BAIXIO

Na última terça-feira (23), cerca de 50 pescadores locais reuniram-se para o Segundo Encontro de Pescadores no Município de Porto Belo. Organizado pelo Governo Municipal em parceria com a Secretaria da Pesca e com apoio da Fundação de Esportes,

FALÊNCIA: CARLOS MOISÉS PODE SER RESPONSABILIZADO POR FALÊNCIA DE SETOR

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O destaque neste sábado de aleluia, foi para o empresário Fabrício, que é proprietário do restaurante Meu Cantinho em São José, frequentado pela elite empresarial e politica da grande Florianópolis, fez um manifesto em vídeo pedindo coerência ao governador Carlos Moisés sobre as politicas adotadas de isolamento para combate ao Covid-19, ditadas por decretos que tem descartado os restaurantes, setor que gera milhares de empregos e podem falir, questionou o culpou o Gestor por tomada de decisões uniliterais sem consultar os setores que empregam, “e ai governador Moisés, qual a coerência, nas ruas e nos supermercados todos barrotados de pessoas circulando, e os restaurantes, mesmo com afastamento das mesas, mesmo com as janelas todas abertas, estamos impedidos de trabalhar, quem pagará o salário dos funcionários, quem nos ajudará, pergunta o empresário ao Governador?

Entramos em contato com empresário Fabrício, que em resposta, responsabiliza o Governo por medidas que pode levá-los a falência, explico, o Governador cedeu as pressões, devia ter mantido a quarenta, sem flexibilizar para “uns” e para outras restrições aos extremos, “não somos contra o isolamento social”, sou contra a política adotada, sem coerência e sem critérios técnicos e profissional. Veja bem, hotéis pode abrir um leito, mas o restaurante e o café da manhã não pode! onde está a coerência? As lojas de chocolate pode abrir porque tem estoque, bares e restaurantes não podem! – por que está sujeito ao contágios do vírus. Os supermercados estão todos abertos, qual o controle de lotação, nenhum! Se formos aos mercados vão ver que estão lotados e maioria sem EPI, agora para os restaurantes têm que ter espaçamento e não pode abrir, lojas de rua pode abrir, restaurantes, bares e shopping não! Onde está a coerência, questiona?

Expectativas: Nossa maior dificuldade é faturamento, não temos fluxo de caixa, não temos recursos para bancar duas folhas seguidas, a primeira conseguimos, a segunda folha teremos que demitir! Então, como está, logo teremos que demitir, contudo, não é demitindo que vamos solucionar a crise!. Aqui na SC401, que é meu restaurante, tenho 20 funcionários, meus irmãos têm outro restaurante no Kobrasol, com 40, demitimos 8 que era contratos de experiência. Pergunto a você do jornal, qual benefício para a nossa categoria, isenção de impostos, tributação diferenciada, financiamentos a juro zero, precisamos de ajuda do Governo do Estado e do Federal? O ramo de alimentos é o que mais emprega mão de obra sem qualificação, nosso setor está desprestigiado, não existem incentivos e ainda temos um Governador que dita medidas sem consultar os seguimentos, quer a nossa falência, só pode, considerou.

Para finalizar, escreve ai na matéria a indignação do setor, protestamos contra a falta de coerência e do “Porquê Ele têm que tomar decisão sozinho, por que Ele não chamou as Federações, as Entidades, Associações para tomar decisões conjuntas, ficamos como ‘tolos’ parado no meio da rua, vendo tudo acontecer, fulano e ciclano abrindo, outro setor abrindo, não dá para entender, Carlos Moisés, pode ser responsabilizado por falência de setor, alerta empresário ” .

NR: Encaminhamos link para a Assessoria do governador Carlos Moisés, para caso desejar exercer o direito de resposta, o espaço segue em aberto.

Redação
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