Em nota, nesta tarde de segunda-feira, 17, a (Famap) Fundação do Meio Ambiente de Porto Belo cobrou imparcialidade, ética e responsabilidade jornalística do portal de notícias Visse, por ter produzindo matéria com conteúdo jornalístico, abordando fundamentos com supostos fatos, legislação em tom jurídico e enquadramentos em leis, sem ao menos ouvir os atores citados, o que fere gravemente o artigo 12, do código de ética jornalística. Veja nota de esclarecimento da FAMAP, e NO rodapé link da matéria, que não consta nota ou versão dos citados na matéria publicada pelo Visse!.
NOTA ESCLARECIMENTO – Possível caso envolvendo ex procurador da Famap
Em relação à matéria publicada pelo portal “Visse?” nesta segunda-feira (17), o Município de Porto Belo através da Fundação do Meio Ambiente vem por meio desta, esclarecer os fatos. A matéria, escrita em tom jurídico, cita, já na manchete possíveis crimes cometidos dentro da FAMAP, o que podemos considerar irresponsável, já que foi publicada, sem observar os preceitos basilares na busca pela verdade, não ouvindo as partes, em especial a Fundação do Meio Ambiente.
A título de conhecimento, colaborando com a verdade, muito embora a Fundação repudie a matéria, não era de conhecimento dos colaboradores da Famap o envolvimento do ex procurador, exonerado em 2019, ou de qualquer outro servidor, em qualquer situação que diz respeito a sua vida privada.
Não havendo conhecimento sobre o caso, não condiz à Famap a condenação ou julgamento sem entender os fatos. Tomando conhecimento sobre o caso apenas a partir da matéria publicada, a Fundação do Meio Ambiente buscará apurar as possíveis irregularidades, tomando posteriormente as medidas cabíveis. Reforçamos que o servidor já não faz parte do quadro do Município.
Sobre o site não ter procurado, em nenhum momento, a Fundação do Meio Ambiente e ter citado a Fundação de forma genérica, por conta do possível ato de apenas um ex-colaborador, destacamos que fere o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, precisamente em seu Art.12, quando diz que deve ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística, principalmente aquelas que são objeto de acusações não suficientemente demonstradas ou verificadas.
A Fundação do Meio Ambiente coloca-se à disposição para possíveis esclarecimentos, inclusive, apresentando qualquer documento relevante para tanto.