BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

GRITO DE SOCORRO DE VÍTIMA DE ESPANCAMENTO EM ITAPEMA

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Editorial atualizado em 01/11/2019

Opinião: Toque de recolher no bairro Tabuleiro, tapa na ‘cara’ em praça e no calçadão, esta semana foi nervosa, uma série de denúncias contra o comando da Polícia Militar de Itapema, dentre outras denúncias que chegam a toda a hora na redação, já no comando da gestão municipal, não se fala em outra coisa, as promessas eleitoreiras não cumpridas, cidade não tem infraestrutura, rumores de corrupção, e os cidadãos desassistidos em Segurança Pública, em Saúde, em Educação, cidade zero em oportunidades.

A cidade não tem um parque industrial, enquanto as oportunidades cessão o povo caminha com sua autoestima colocada ao chão. O que mais nos incomodou esta semana, foi o pedido de socorro da vítima Nilvaldo Vasco, enquanto era espancando por policiais militares, na rua 446, acusado de tirar fotos da ação policial, nem estava no contexto da ação policial, porém, a reflexão, “de onde será que a vítima N.V esperava o socorro”? Se ele estava sendo espancado por policiais por quem se espera vir o socorro, não há nada mais a considerar em termos de justiça, educação, civilidade e de humanismo.

As comunidades estão de saco cheio de ser ignoradas, espancadas, abusadas e descartadas por atos sucessivos de governos. O governo de Itapema tem responsabilidade sobre seus administrados, contudo é omissa, não se ver uma campanha para valorização da educação ambiental, da educação financeira, da educação de bons modos, não se ver uma iniciativa em parcerias com o CONSEG, é um governo apático, pífio e descompromissados com o processo evolutivo. Enquanto isso as condições financeiras do povo mínguam, as vésperas da colheita, chamada temporada de verão, a cidade não reagem, estão cada vez mais precárias, enquanto os poderosos e políticos de carreira estão cada vez mais ricos e blindados pela lei.

Vídeo na íntegra, mostras as cena e os gritos de socorro da vítima, gritos dos filhos por socorro, policial não satisfeito diz ‘ele filmando corri atrás dele ‘catei’ de novo” depois da vítima imobilizada, ameaça quebrar a costela do rapaz, que já estava algemado as pernas e braços, uma sessão de torturas duraram cerca de 30min.

Os políticos e os mais ricos controlam os destinos da cidade, são a princípios culpados por este cenário de desesperanças em Itapema. Cito um exemplo da fala do empresário Stalin Passos, “qual pobre pode comprar um terreno ou um apartamento em Itapema, eles estão condenados a serem escravos e inquilinos até morrerem ou serem despejados”

A grande mídia também tem sua responsabilidade por vender suas convicções como boas a gestão municipal e estadual, sem aplicar a máxima dê que o fiscal não pode receber do fiscalizado, manter uma equidistância mínima para proteger o princípio ético da valorização do caráter. A mídia que se cala para evitar certas pautas “polêmicas” e passa o pano quem para quem controla as verbas públicas de licitações e de agências de publicidade, não pode ser consideradas pelos cidadãos imprensa com status de jornalismo independente.

Como ouvir de uma autoridade esta semana, quando tomamos a decisão de expor a violência policial ao público, referente ao caso 446, fomos chamados de “loucos”, porém, a pergunta quem sofre com essa negativa da imprensa omissa, na maioria as pessoas humildades, os menos esclarecidos, os desfavorecidos pelo poder econômico. Imprensa calada por medo de represarias do Poder Policial e Publico? contudo, sabíamos que poderíamos sofrer retaliações dos governos e dos poderes subterrâneos, é nestas horas que fala alto a consciência do profissional, momento único em que se descobre o sacerdócio jornalístico.

A mídia que estimula ódio, por se silenciar frente aos rumores de corrupção, os formadores de opinião que se rendem a política da boa vizinhança, “enquanto não for comigo sigo meu barquinho” quantos por ai assim? – este tipo de membros na nossa sociedade que vende bem maquiado de relatórios falsos por considerar que é melhor o entretenimento em vez do jornalismo investigativo, pois dá menos dor de cabeça, menos risco de processos e de ser taxado de inimigos dos interesses o sistêmico, ardiloso e hediondo, peca-se por ação ou por omissão colocando milhares de moradores da nossa cidade ao desprezo, permitindo a violação dos direitos a saúde, segurança, moradia, emprego e ao lazer.

Essa imprensa que se intitula de tal, esqueceram que deveriam ser a voz da população e fiscalizar o Poderes omissos e corruptos. Quantos jornalistas temos em Itapema? Considerando o perfil do jornalismo livre e imparcial. Sem jornalista cumprindo sua função a pressão acumula e eventualmente, em um algum instante, a panela explode, inclusive sobrando para a categoria que levam a pecha de imprensa vendida e negociada.

Aqui no Folha do Estado SC, nós sabemos qual é o nosso papel como imprensa fiscal, havendo o fato e o mesmo seja de interesse público e tenha apelo pedagógico para impactar contra a cultura da corrupção, aqui vira notícia. Podemos afirmar, enquanto tivermos as garantias do exercício profissional, podemos até cometer falhas, mas mão serão jamais com intenção de causar ou acometer quem quer que seja, comprovou os fatos, avaliamos os riscos, topamos, fazemos qualquer negócios para que a sociedade tome conhecimentos e possa com a nossa prática, aprender a se defender e lutar contra as injustiças.

Agora, pensando em 2020, vem as eleições municipais, temos uma eleição importantíssima para cobrir, um governo amador para fiscalizar e uma sociedade que não está desesperada para implementar o processo evolutivo!

Topamos de enfrentar os foras da lei de todos os setores e de todos os veios, porque nosso jornalismo não se curvará jamais, não negociará uma vírgula com a ilegalidade, com as injustiças, com omissão e com a corrupção. Quem não se vende e quem não teme o poder é sincero e despindo das vaidades mundanas. Aqui nos colocamos no lugar dos injustiçados e por isso que cremos que há um poder acima, arriscaria em dizer, supra-humano que nos dar guarida, criatividade, força e energia para enfrentar as gangues malfeitoras que não dormem uma noite sem tramar uma trapaça para o dia seguinte, com a clara intenção de violar o direito alheio.

Contamos com seu apoio! – José Santana

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Redação
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