BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Gyselle Soares abre o jogo: “Peguei o dinheiro da Playboy e investi na carreira”

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Gyselle Soares viu a vida virar pelo avesso nos últimos anos. Vice-campeã da oitava edição do reality show ” Big Brother Brasil “, da Globo , a piauiense se mudou para Paris , na França, em 2010, para dar o pontapé inicial em sua carreira internacional. E não é que deu muito certo? Gravou seriado, protagonizou filme, apresentou programa, atuou em peças de teatro e ingressou na carreira musical. Soma-se a isso o début como escritora. Para o segundo semestre, está previsto o lançamento do livro de bolso “Como Fazer Sucesso Fora do Brasil”, com dicas, como fez questão de frisar, valiosas para quem pretende se estabelecer na Europa .

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Divulgação/TIbério Hélio

Vice-campeã da oitava edição do “BBB”, Gyselle se mudou para Paris em 2010


Cheia de projetos e propostas na manga, Gyselle está por aqui ensaiando “The Breakfast Club”, que estreia em maio no Teatro Vannucci, na Gávea, na zona sul do Rio de Janeiro , além de um curta-metragem. Mas as empreitadas não param por aí. A atriz também está confirmada no elenco do espetáculo “Paixão de Cristo”, em Teresina. “Estou muito emocionada e, ao mesmo tempo, com frio na barriga, afinal, são esperadas mais de 70 mil pessoas na apresentação a céu aberto”. Já sobre a preparação, afirmou que está vendo muitos filmes bíblicos franceses. “Quero ser Maria de uma maneira mais europeia, mas sem esquecer esse meu lado brasileiro, claro”. Quer saber o que mais ela falou? Vem com a gente!

1) Você tem um palpite formado sobre quem deve levar essa edição comemorativa do reality show da Globo?

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Divulgação/TIbério Hélio

Gyselle Soares torce para Babu Santana no “BBB 20”


Sim, o Babu . Além de ser um cara super-humano, está sendo ele mesmo, não faz tipinho, não tem texto decorado, é intenso, tem sua forma de pensar e é muito generoso. Estou torcendo por ele.

2) Juliana Alves, da terceira edição, disse que nunca voltaria ao “BBB”. E você?

Voltaria! Na verdade, entraria em ” A Fazenda “, ” Dancing Brasil ” e em todos os outros realities. Não teria problema algum em participar. Seria uma experiência incrível e, como sou bastante competitiva, um desafio e tanto. Estou mais madura, e seria único.

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Gyselle diz que sua carreira deu certo internacionalmente

3) Em recente entrevista, Mayra Cardi contou que sofreu preconceito por sua participação na nona edição: “É como se fosse leproso”. Como você classifica essa declaração?

Desculpa, não conheço a história dela, mas cada um sofreu e viveu sua participação de uma maneira diferente. A minha deu supercerto internacionalmente. Sofri um pouco de preconceito no Brasil por ser nordestina e por querer trabalhar como atriz pós-reality, mas mudei o ciclo. Peguei todo o dinheiro da ” Playboy ” e investi na minha carreira. Fiz curso de teatro na escola Cours Florent, onde também estudou Catherine Deneuve. Lá, fui descoberta pelo diretor francês Arnaud Lemort, que me deu a primeira oportunidade como protagonista. Não deixei o preconceito me desanimar, não. Corri atrás do meu sonho de criança.

4) Se pudesse acordar amanhã com qualquer qualidade ou habilidade nova, qual seria?

A qualidade seria deixar de ser tão metódica, e a habilidade seria dançar sapateado como ninguém. Acho lindo!

5) O que mais mudou na Gyselle de anos atrás para a de hoje?

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Divulgação/TIbério Hélio

Gyselle Soares diz que é menos tímida atualmente


Hoje sou uma pessoa menos tímida. Estou mais desinibida, mais viajada, mais culta e mais sensível. Uma mulher que sabe o que quer, que sabe se defender e, o melhor, perceber quem chega para tentar prejudicar.

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6) Como se reciclou e se preparou para esse retorno aos palcos com o espetáculo “The Breakfast Club” e o curta-metragem “O Trunfo de Truffaut”? Profissionalmente falando, dá uma sensação de “cheguei lá”?

Estou muito animada com esses novos projetos. Adoro dançar, cantar e atuar na minha língua, me faz bem, pois sempre atuo em francês. Muito feliz também com o convite dos diretores Leandro Fleury, Walfredo Lucas e Isabella Barros para participar de “The Breakfast Club” e do diretor e roteirista Marcelo Câmara para o curta-metragem “O Trunfo de Truffaut”. Vou dar o meu melhor! Já sobre a preparação, estou vendo musicais da Broadway em casa, mas me inspirando principalmente no filme ” La La Land “. Sou louca pelo trabalho de Emma Stone . Para mim, uma das melhores atrizes de sua geração. Ah, e nunca senti essa sensação de “cheguei lá”. Realizei desejos, sempre com muita luta, mas ainda tenho muitas coisas para conquistar. Tudo isso é o começo desta profissão tão incrível.

7) Quais as dicas e os truques de beleza que acha que vale a pena compartilhar?

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Aos 36 anos, Gyselle tem muito cuidado com a pele


Aos 36 anos, tenho muito cuidado com a minha pele, principalmente a do rosto. É que, em 2003, quando fui embora para a Europa, descobri que as francesas não lavam o rosto com água da torneira, pois tem impurezas. Por isso, elas têm a aparência tão jovial. Agora, antes de usar os meus óleos de hidratação, sempre lavo o rosto com água mineral ou água termal.

8) Você é de uma geração em que o feminismo e o empoderamento estão mais enraizados. Pode-se dizer que se considera feminista?

Sim, com certeza. Buscamos a igualdade. Nada mais justo.

9) Sua carreira internacional deu um salto gigantesco em pouquíssimo tempo. Você atuou no seriado francês “Camping Paradis”, apresentou o programa “Diner Presque Parfait”, participou dos filmes “Dépression et des Potes” e “Les Lendemains qui Chantent” e integrou o elenco da peça “Les Derniers Jours”. Como está administrando isso na sua cabeça? Em algum momento bateu algum tipo de deslumbramento?

Não. Nunca! Sei de onde vim e para onde eu vou. Sou a mesma menina humilde, do Piauí, e sonhadora. Todas as minhas conquistas foram com muita luta e esforço. Ainda nova, fui morar fora, longe da minha família, e isso me doía muito. Sofri muito com a saudade da minha mãe e dos meus irmãos, mas tinha o objetivo de consolidar a minha carreira. Tenho muita coisa para aprender ainda. É só o começo!

10) Qual o seu maior pesadelo na hora de atuar?

Odeio trabalhar com pessoas que não são generosas, que só querem o melhor para si, que não dividem “aquele momento a dois” e atuam sozinhas.

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11) Você faria qualquer tipo de transformação física por um personagem? Acha que está psicologicamente preparada para uma mudança super-radical?

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Gyselle Soares perdeu 8 kg para viver personagem


Eu amo atuar. Uma vez, perdi 8 kg para viver a dançarina Tália em ” Dépression et des Potes “. Topo tudo para viver desafios no meu trabalho.

12) Por falar nisso, em 2017, você ingressou na carreira musical e lançou a música “Cantar”. É um sonho antigo e algo que você pretende seguir fazendo daqui para frente?

Não! Foi só uma experiência bacana. Como a música latina estava fazendo muito sucesso lá fora, principalmente Anitta , um produtor top me convidou, e eu aceitei. Adorei!

13) Você joga o seu nome no Google para saber o que estão falando de você?

Antigamente sim, mas agora não (risos). Tenho mais o que fazer! (mais risos)

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A maior realização da atriz foi o papel de protagonista no filme “Dépression et des Potes”

14) Como lida com as críticas? Elas a abalam ou você já aprendeu a tirar de letra?

Muito bem. A crítica é importante. A gente lê, escuta e depois separa aquilo que realmente é importante e ajuda a crescer.

15) Voltando a falar de “BBB”, ele foi a maior realização da sua vida?

Não. O ” Big Brother Brasil 8 ” deu visibilidade para o meu trabalho como atriz. A maior realização mesmo foi o papel de protagonista no filme “Dépression et des Potes”.

Fonte: IG GENTE

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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