PORTO BELO: CÂMARA APROVA CENSO DE INCLUSÃO DE PESSOAS AUTISTAS

Programa Municipal Censo de Inclusão das Pessoas com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista e de seus familiares é aprovado pela Câmara de Vereadores de Porto Belo. Evento ocorreu nesta quarta-feira (17), quando o Censo de Inclusão das Pessoas com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e de seus familiares foi aprovado pelos parlamentares locais.

ITAPEMA – DE CADA REAL INVESTIDO EM SANEAMENTO ECONOMIZA-SE NOVE EM SAÚDE

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Opinião: Este contexto é de extrema importância para garantir o equilíbrio social, econômico e ambiental, a plataforma deve alcançar a todos os moradores da cidade, despertar a sua consciência para os temas em debate, esgoto, águas, lixo e reciclagem.

Ver sentados em uma mesa de discussão, lideranças á politicas preocupadas com a gestão educação ambiental é um sonho de consumo, a despolitização da Conasa e tomada de postura ecológica responsável pode conscientizar a sociedade da importância do (PMSB) plano pedagógico que promoverá políticas públicas eficientes para minimizar o impacto do destino desorganizado, do lixo, descarte de esgoto clandestinos nas redes pluviais, fossas assépticas inadequadas, sobretudo promover no ambiente pedagógico a consciência dos deveres e obrigações de sanear com qualidade e responsabilidade.

Educação ambiental é um processo de educação responsável por formar indivíduos preocupados com os problemas ambientais e que busquem a conservação e preservação dos recursos naturais e a sustentabilidade, considerando a temática de forma holística, ou seja, abordando os seus aspectos econômicos, sociais, políticos e de comportamento.  A adoção de práticas ecologicamente corretas e o incentivo ao uso moderado dos recursos naturais são algumas das medidas básicas propostas pela educação ambiental. Diretrizes da política nacional de educação ambiental

A importância da educação ambiental é cada vez mais evidente em uma cidade litorânea que ao leste balneário de águas salgadas e oeste mata atlântica, afluentes, rios e cachoeiras, onde a base economia está assentada nas águas, composta por uma natureza exuberante e riquíssima. Esta política possui valor inestimável e deve ser encarada como base do sistema educacional brasileiro. Para tal, a lei determina princípios e objetivos:

– Incentivar a educação ambiental com caráter humanista, participativo e democrático;

– Compreender a totalidade do meio ambiente e sua importância dentro da vida socioeconômica e cultural;

– Estabelecer políticas contínuas ao longo da formação educacional, sempre valorizando o valor ecológico da metodologia de ensino;

– Valorizar as diferenças e valores de cada região brasileira, com sua diversidade de fauna, flora e clima, respeitando também à pluralidade cultural do país;

– Estudar e compreender os aspectos ecológicos do meio ambiente dentro de cenários psicológicos, políticos e sociais;

– Democratizar o acesso a conteúdo ambientais para todas as classes sociais;

– Defender uma sociedade sustentável e aliada ao desenvolvimento humano, assim como na defesa da qualidade de vida;

– Motivar a participação de todos os níveis (micro e macro) da sociedade.

Os governos de Itapema em parte negligenciaram na prática pedagógica da educação ambiental, desde 1992, com o impacto da Eco92, alertou-se o mundo sobre as consequências da falta de respeito ao uso inadequado e desequilibrado do meio ambiente e das suas consequências.

Dos avanços tímidos, exceto assinatura da concessão em 2004, homenagens ao Clovis José da Rocha, e em 2015, assinatura da lei complementar, pelo ex-prefeito Rodrigo Costa (Bolinha) que implantou o (PMSB) Plano Municipal de Saneamento Básico.

Nestes 15 anos, os esforços para implantar a rede de esgoto, sobretudo da coleto geraram demandas importantes e de longe a participação dos maiores interessados em atingir a metas de controle, de fiscalização e cumprimento da lei. Contudo após 15 anos, dados apontam para os incríveis 74% de coleta, enquanto de outro lado, as informações chegam trucadas e distante da plataforma ideal do que se espera de uma sociedade que desconhecem os efeitos das doenças que o esgoto clandestino causa na saúde pública, sobretudo nos recursos dos contribuintes.  “Investir na consciência do cidadão quanto ao tratamento de esgoto, lixo acondicionado adequadamente é ainda o maior investimento público, diz a fundação nacional de saúde “Cada real gasto em saneamento economiza nove em saúde”, disse o ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros.

José Santana

Presidente da Olho Vivo

www.olhovivobr.org

 

Redação
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