BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

MÃE FAZ DEPOIMENTO EMOCIANTE EM MEIO AO COVID-19

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AUTÔNOMOS QUESTIONAM REDUÇÃO DE SALÁRIOS DE PREFEITA E COMISSIONADOS EM ÉPOCA DE PANDEMIA

ITAPEMA/SC: Caros leitores, recebemos uma carta, um depoimento dramático e duro de uma mãe de família itapemenses, faz uma discrição nua e crua do retrato da vida real e manda dizer que os nossos “políticos” não possuem quaisquer apreços a vida”

Esta semana recebemos um triste depoimento de uma mãe de família, ela nos questionando e incitar a publicar a sua manifestação no portal de notícia;  “Como pode perder toda a minha renda, como pode não ter dinheiro para comprar o básico, comida para alimentar meus filhos, não estou pedindo esmola, não quero ajuda, quero trabalhar e com o suor dos meus esforços construir e a assegurar a minha família condição de vida adequada e não de miséria, receber uma cesta-básica é uma humilhação para uma família educada com saúde física, mental e com trabalho definido, protesta.

Como pode, seu José Santana, somos vendedores ambulantes (MEIs), “moro em Itapema a quase 15 anos” escolhi este lugar para viver e criar meus filhos, mas, com o confinamento decretado pela prefeitura de Itapema (Estado de Emergência), as coisas foram cada vez ficando ruins, a primeira preocupação foi a de prevenir a mim, meus filhos e meu marido e até amigos, ficando em casa.

É triste José Santana ter que falar deste modo, nós tínhamos uma reserva, mas era pouca, como somos autônomos, fizemos a inscrição no (Auxilio Emergencial do Governo), a minha inscrição foi aprovada, mas a do meu marido não. Então, a nossa reserva que já era pouco foi em aluguel, a proprietária da casa, reduziu em 30% do valor o que deu um pouco de esperança.

Santana, no segundo mês do confinamento, já não tínhamos dinheiro para comprar alimentos, as cestas-básicas que foram doadas pelos empresários da cidade, para a Prefeitura e que seria entregue aos carentes, não conseguimos nenhuma, procuramos vereadores, fomos na Prefeitura, e por restante os amigos, e por incrível a ajuda veio de parentes de bem longe, do Paraná, eles estão em melhores condições e puderam nos ajudar com recursos para alimentar nossos filhos, isto é dramático e desalentador de saber que estamos vivendo de favor!

Enquanto perdurar esta situação seu José, me vejo sem esperanças e não enxergo uma luz ao fundo do túnel. Enquanto isso vejo as notícias ruins, protestos em todos os lugares, vejo denúncias sobre desvios de cestas-básicas, dinheiro da Saúde e até desvios no (Auxílio de Emergência), quanta injustiça em meio a uma pandemia. Outra coisa, nossa renda que já era pouca foi reduziu a nada, e os impostos, seguimos pagando (IPTU-IPVA-ISS e outros)? Sinceramente, não entendo como fechar esta conta, me questiono e precisamos de respostas!

Nossa cidade, tão bela, temos uma Prefeita Nilza Simas, que posa nas lives toda bela, será que a renda dela também foi cortada a zero como a nossa? Ela poderia explicar isso, sobretudo, para os que perderam a sua renda e não tem como resgatar o “status quo” alguns estão à beira da miséria extrema, qual é o meu caso.

Nunca parei para olhar para este lado da política, mas com o isolamento da Covid-19, passei acompanhar o passo-a-passo dos atos dos governos e cheguei a uma conclusão, temos o dever e a obrigação de participar ativamente da política, fiscalizar todos os movimentos dos políticos, porque eles, provaram com o isolamento que não tem compromisso com os mais carentes.

 A preocupação deles é com eles e seus familiares, sabe José Santana, porque falo isso, fiquei sabendo que a nossa prefeita Nilza Simas, tem um salário de R$ 24 mil reais e que têm centenas de cargos de comissão lotados na prefeitura, e que cerca de 40 são familiares de 4º grau, isso ela poderia explicar para quem paga seus rendimentos, é o justo!

Porque falo que é uma injustiça, quem paga toda essa gente, quem paga o salário da Prefeita, da irmã secretária de Educação e dos parentes, não são os contribuintes?  – Olha seu Santana, pura indignação, não tenho inveja, sou orgulhosa da minha conquista moral e da minha família. Amo ver as pessoas subirem na vida, mas, perco o meu senso de humor ao ver pessoas que subiram na vida em tempos de crises e as custas dos cofres públicos, desdenharem dos pobres e humildes, nesta lista me incluo.

Nós pagamos os seus salários, o justo seria os salários da prefeita Nilza, dos comissionados e de parentes serem reduzidos como foi o meu e de milhares de outros autônomos?

 Esta é a minha crítica e espero não ser hostilizada, por isso peço que mantenha apenas as iniciais do meu nome, (E.B.L – 42 Anos).

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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