“Eu já estava em cativeiro e tinha certeza de que meu destino seria acabar como mais uma das minhas companheiras assassinadas”, disse Bianka, de 26 anos, presidente e diretora-executiva da organização COMCAVIS Trans.
A salvadorenha Bianka Rodriguez estava saindo de um shopping em San Salvador quando um homem armado se aproximou e a forçou a entrar num carro. O homem dirigia sem rumo e dizia que iria matá-la. Após algum tempo, ele decidiu libertá-la. Para Bianka, o episódio mostrou os riscos que ela, como pessoa transgênero, sofria em seu país.
Hoje, Bianka Rodriguez, de 26 anos, preside a organização COMCAVIS Trans, que protege pessoas LGBTI obrigadas a se deslocar devido a ameaça de gangues em El Salvador. Por esse trabalho, ela foi a vencedora nas Américas do Prêmio Nansen da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
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