O PARTIDO DEMOCRATA TOMADO PELO SOCIALISMO

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André Tenório

A não ser que aconteça algum imprevisto, o auto-proclamado socialista-democrático Bernie Sanders do Partido Democrata será o concorrente de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA em Novembro.
É nítido que Trump quer concorrer contra Sanders, afinal, em todas as pesquisas mostram vantagem de Trump para vencer a eleição.

E deverá ganhar com facilidade, em comparação com a eleição de 2016.
Inclusive, os votos moderados dos eleitores Democratas devem migrar para Trump, afinal, sua aprovação subiu perante os moderados impulsionado pelos fortes índices positivos da economia americana, sem contar na alta rejeição de Sanders, principalmente pelo seu rótulo de socialista, que agrada uma minoria dentro do próprio partido. Restam aos Democratas lamentarem por mais 4 anos fora da Casa Branca. E ver seu partido, sendo tomado por uma ala-radical à esquerda comandada por Bernie Sanders e a senadora concorrente nas prévias Elizabeth Warren.

As propostas dos Democratas para essa eleição estão cada vez mais radicais, uma delas por exemplo, quer dividir as gigantes da tecnologia como Google, Facebook e Microsoft com metade de sua participação sendo estatal. Se concretizar a tomada do partido por essa ala radical, os republicanos tem de tudo para eleger o sucessor de Trump.
Vemos um exemplo parecido no Reino Unido, onde o Partido Trabalhista foi tomado por uma ala radical socialista e perdeu 4 eleições consecutivas para o Partido Conservador, inclusive a última dando a maior porcentagem de vitória para os conservadores desde a Dama-de-Ferro, Margaret Thatcher nos anos 80. Nesse momento percebe-se que não adianta vir com um discurso bonito na teoria, se na prática fracassa.

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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