LÍDERES AVALIAM QUE LIRA ‘VAI ESTICAR MAS NÃO ROMPERÁ A CORDA’ COM O GOVERNO

Líderes da Câmara dos Deputados acompanham com preocupação a crise entre o governo e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), mas acreditam que a temperatura deve baixar. Apesar dos embates e do desentendimento público com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a avaliação dos aliados de Lira é que não há uma ruptura no horizonte.

Operação Força Extra desarticula esquema de venda ilegal de anabolizantes em SP e ES

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Vila Velha/ES – A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (11/2) a Operação Força Extra, com objetivo de combater a venda ilegal de medicamentos anabolizantes através das redes sociais, no Espírito Santo.

 

A operação contou com a participação de 8 policiais federais, sendo realizado o cumprimento de 2 mandados de busca e apreensão, nas residências dos investigados no Município de Vitória/ES e Serra/ES, que resultaram na prisão em flagrante de 1 investigado.

 

No transcorrer do cumprimento na cidade de Serra/ES, foi encontrado um laboratório de produção desses medicamentos ilegais, dentre outros, tendo sido apreendidas várias substâncias (insumos), recipientes e petrechos para a produção, bem como anabolizantes provenientes de outros países (China e Paraguai) sem a autorização da ANVISA.

 

ENTENDA O CASO

 

                         A investigação foi realizada para identificar indivíduos que estavam vendendo substâncias anabolizantes oriundas do Paraguai e Emirados Árabes, não registradas nos órgãos competentes (ANVISA), através dos Correios, a pessoas residentes em Campinas/SP. As substâncias eram vendidas pelas redes sociais e depois enviadas através dos Correios.                        Após as investigações feitas, foi possível identificar os supostos autores e locais em que esses produtos estavam sendo fabricados, como também armazenados e distribuídos.

                        

CRIMES INVESTIGADOS

Os investigados, responderão pelos crimes de venda de medicamentos sem autorização do órgão de vigilância sanitária competente, presente no artigo 273, parágrafo 1ºB, inciso I do Código Penal, em que a pena varia entre 10 a 15 anos de reclusão.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Espírito Santo
Telefone:
 (27) 3041-8051/8029

 

Redação
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