Os Três minutos e o rompimento marcam história de um país de líderes corruptos

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Bando de bandidos 2
”Se Eles tivessem o mínimo de carácter e patriotismo renunciaram os mandatos em favor do país”

Editorial: 30/03/216 – Foram exatos 3 minutos, isto mesmo, “três minutos” que os diretórios do PMDB levaram  para escrever uma carta com nove linhas, um parágrafo, para anunciar o rompimento com o governo do PT, sem uma justificativa o PMDB do vice-presidente,  Michel Temer, do presidente do Sanado e da Câmara Federal, de  Eduardo Cunha (PMDB) e de  Renan Calheiros (PMBD), com sete ministérios, centenas de cargos federais. Partido este que esteve presente em todos os governos desde 1985,  José Sarney, Itamar Franco, FHC, Lula (dois) e Dilma (dois), simplesmente anunciaram a saída e não apresentaram quais rumos o país precisa para sair da crise que eles PMDB/PT colocaram os 204 milhões de brasileiros.

Este PMDB “sujo” covarde  que tem como lema se “hágoverno, estou dentro”  partido que não tem plano de governo para proteger as políticas públicas eficientes e probas, partido de mercenários, de homens corruptos traidores da nação,  junto com o PT, financiando e patrocinando todos as políticas ditadas pelos governos  de  José Sarney, Itamar Franco, FHC, Lula (dois) e Dilma (dois).

“Todos os homens de bem desta nação esperavam uma resposta do PMDB para resolução da crise, e não de conluio para substituir “o sujo pelo mau lavado” .

O certo seria a convocação de novas eleições, e estes bando todos impedidos de concorrer qualquer eleições nos próximos 8 anos, se fosse um partido sério, ao anunciar o rompimento, deveria todos ter postos seus cargos a disposição, todos já deveria ter assinado a carta de renúncia de seus mandatos, usurpado da sociedade de bem.

Após o anúncio do rompimento, no quarto minuto após, ouve-se a fala da ave de rapina, “A partir de agora, ninguém está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do partido!”, bradou Jucá ao microfone. Ao seu lado, avalizavam o anúncio o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil.

O rompimento tem um nome, parar a operação Lava Jato, de Sérgio Moro e salvar  os mandatos, a ideia é simples, vamos cassar para dar uma demonstração de seriedade em resposta a sociedade, parece que os chefes de quadrilha ainda não perceberam as ordens das ruas; “O povo não quer corruptos na condução das políticas públicas, de Estado e de Segurança Nacional””?

Quem não se lembra da onda neoliberal que o brasileiro conheceu bem de perto e na pele, entre 1994/2002, quando não só venderam a Petrobras, o PMDB, financiou, defendeu, patrocinou, sobretudo, votou favoravelmente a entrega do capital nacional para as grandes multinacionais, como a Vale do Rio Doce (…) sem contar que este Partido vem fazendo vista grossa ao roubo “trilionário” das reservas minerais a exemplo do Nióbio, que o país detém 98% e ainda não possui regramento de Lei.

O PMDB perdeu a grande chance de fazer deste país uma nação próspera e respeitada internacionalmente (…)

Na pior das hipóteses, deveria  Michel Temer, eleito com Dilma na chapa PT/PMDB ambos deveriam renunciar ao mandato e propor em carta o chamamento para novas eleições. Renan Calheiros, renúnciar ao comando do Senado Federal e fazer o mesmo e assumir todos os processos que tem contra seu mandato criminoso. Eduardo Cunha, deveria não só renúnciar ao comando da Câmara como ao mandato, denunciado no STF por lavagem de dinheiro.

Esta sim seria demonstração de grandeza, de espirito público e de patriotismo e de resgate do conceito “seriedade e ética na política”. Não dá para maquiar que o PMDB sempre esteve  lado a lado do governo, ministérios, cargos,  contribuiu extensivamente para a crise política que o país enfrenta. Não posso deixar de registrar a fala  ex-candidata a presidente da república, que em sua conta do facebook, descreveu em um paragrafo o que 204 milhões de brasileiros  testemunham (…)

“O  PMDB abandonou o governo do qual foi o maior sócio e beneficiário nos últimos 13 anos. Nenhuma satisfação à sociedade, nenhum pedido de desculpas por ter sido igualmente responsável por tudo o que levou à situação atual, nenhuma autocrítica, nenhuma proposta. Apenas a jogada política supostamente magistral para tentar se descolar da crise política e reinventar-se como solução. Continua o mesmo e velho PMDB tentando renascer das cinzas da fogueira que ele ajudou a atear”. Marina Silva

O que se vê nos últimos atos do PMDB é outra coisa, e que pode jogar o país a um passado nada saudoso, devolver a nação a jogatina internacional, ou quando pior levar a uma guerra civil sem precedentes e devolver solicitamente o país como dizia na canção Milton Nascimento “Caminhando e cantando e seguindo a canção, Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer (…)

Estamos sendo guiados por um barco à deriva, sem leme, todos sendo seguindo rumo ao precipício dos horrores. José Santana – jornalista

Carta vergonhosa, um assombra para inteligencia e para a democracia…

Nota do PMDB

Nota: Após o anúncio do PMDB de deixar a base aliada do governo Dilma Rousseff nesta terça-feira, 29, a hashtag #RenunciaTemer, que pede para que o vice-presidente Michel Temer renuncie ao cago, chegou a ocupar o primeiro lugar nos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil.

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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