OUTDOORS SÃO ESPALHADOS POR REGIÕES DE SANTA CATARINA COM O ALERTA; “NÃO VAMOS ENTERRAR ESTE ASSUNTO”
Hoje registramos um outdoor na BR 101, km 211, na divisa de Biguaçu, cidade do ex-secretário Douglas Borbas, preso na operação que apura o desaparecimento de R$ 33 milhões de reais, recursos que seria para aquisição de 200 respiradores para salvar vidas acometidas com a covid-19.
O deputado estadual Kennedy Jr (PTB), espalhou outdoors por todo os estado de Santa Catarina, com a frase “Não vamos enterrar este assunto”, Cadê os R$ 33 milhões! O assunto virou caso de polícia e motivou a abertura de um CPI para apurar responsabilidade dos autores da licitação e pagamento antecipado para a empresa Veigamed que até hoje, 12/06, não foram entregues ao Estado.
Após as investigações pessoas foram presas e a licitação suspensa e governador o capitão dos bombeiros respondeu um processo de impeachment, afastado por 180, retornou a cargo após um julgamento político vergonhoso e esdruxulo que não merece comentários.
O governador nega ter autorizado o pagamento antecipado dos R$ 33 milhões pelos respiradores que serviria para o tratamento de pessoas com o Coronarírus, para agravar os crimes de omissão de responsabilidade o governo Carlos Moises, recebeu 50 dos 200 respiradores e os equipamentos não puderam ser utilizados.
O deputado explica que a publicação do outdoors é para que o assunto não seja esquecido, o parlamentar tem sido uma dos mais críticos da gestão do governador Carlos Moisés da Silva.
Em janeiro de 2021, um inquérito do Ministério Público de Santa Catarina, arquivou a investigação contra o chefe de estado, sobre alegada desculpa que não havia fundamento para o enquadramento de Carlos Moisés, logo na sequencia o processo de impeachment também absolveu o governo das acusações que crimes de improbidade administrativa. Já os demais envolvidos no escândalo segue sob investigação de “Ad aeternum” .
Quem pagará esta conta¿ é a pergunta que o Poder Controlador do Estado deve responder aos catarinenses, quem pagará a conta do desaparecimento desta soma bilionária? Vamos finalizar fazendo um extrato do perfil da personalidade do gestor despreparado e amador, com usou a perseguição como arma ao demitir da Casa Civil, o jornalista e radialista Marco Fontella, 60, por ser um auto crítico do Governo e por exigir apuração, punição e repatriamento dos valores saqueados do nosso povo catarinense.
NR: O Carlos Moisés da Silva, representa a máxima do amadorismo em gestão pública, ele como chefe de estado, está se saindo um excelente aprendiz de “bombeiro” lugar de onde nunca deveria ter se quer entrado para manchar a imagem dos valorosos trabalhadores dos bombeiros catarinenses. Quanto as nossas autoridades do Ministério Público e do Judiciário, sempre vão levar a marca em seus currículos por não ter garantido aos cidadãos deste estado, segurança e justiça quanto ao cumprimento da constituição e a proteção ao patrimônio público. “Uma coisa senhor Moisés, “é ser chefe de estado a outra é ser estadista”, o senhor como professor constitucionalista, o que duvidamos desse seu título e creiamos que ele desconhece os significados de Competências técnicas, Profissionalismo, alta relevância da moral e da ética para o exercício da atividade política com alto padrão de sabedoria e sem limitações partidárias. O senhor Carlos da Silva não pode e nem apresenta ser um exemplo de caráter estadista, sito a definição de Aristóteles, os estadistas não negociam uma vírgula quanto ao seu carácter, por sabiamente saberem que ele reflete em seus concidadãos a imagem refletida das suas qualidades na prática de ações virtuosas.