BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

QUANTO VALE UMA VIDA. NADA, PARA ALGUNS

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Brumadinho, Minas Gerais, mineradora em Mariana e “Marianas mulher”, Marielle Franco Rio de Janeiro, milícias no poder ou influência na gestão? Quanto descaso em prioridade do lucro.
A vida humana nada vale para alguns ou quase nada. Tragédias anunciadas que se repetem e repetem uma atrocidade de projetos e posicionamentos que sempre priorizem a comodidade e manutenção de regalias e luxos que possam satisfazer a ego de poucos. Os valores pessoais e humanitários estão trocados em um engodo que enoja, certamente que não a todos. O medo e insegurança se instalam e a conivência beira a irresponsabilidade assassina. Os conchavos dos “trilhões” parecem não somente serem na capital da republica. As universidades voltarão a serem para poucos. A privatização e terceirização valem como “cláusula pétrea” de uma desrespeitada Constituição Federal?

Descaso.

Um descaso que se firma e reafirma em promessas e gestão de um amadorismo que espante. Isso mesmo. Vendam tudo, privatizem! O “capital e interesses internacionais” acima de tudo. Lucro a qualquer preço e custo. Quanto vale uma vida para a “VALE”? A poluição de rios e nascentes o extermínio de seres humanos e animais, natureza que se contamina e contamina sobreviventes, estes que se misturam aos injustiçados que sobre medo e depressão imploram por dignidade e segurança na qualidade de vida. Produtos proibidos, venenos e contaminantes no “primeiro mundo” são despejados sem controle em nossa natureza. Querem as nossas riquezas a qualquer custo? Os “acordos promíscuos” nos “gabinetes dos eleitos” enchem bolsos, pois, as “cuecas do passado” hoje se tornaram pequenas para o transporte. “Não vai da nada mano, nunca deu, diz o menino pobre em rapper na periferia”. “Tudo vira em pizza poderá pensar o classe média que se acha burguês”.

Pense.

Pense. Coisa que nem tantos fazem e os que fazem podem ser rotulados de excitadores de motim e não patriotas por que cultuem o “comunismo”. Até quando vamos ser “joguetes” e submissos? Passam um “cheque em branco sem limites” aos eleitos para os mais importantes cargos e funções deste país e se alienam com carnaval, futebol e sexo? A mãe que chora a falta de seus amores deverá perdoar e esquecer a dor em justificativa de um projeto capitalista que mate, mas, justifica-se pelo progresso e rendimentos que traz? Verdadeiramente foi o que disse um “alto escalão” nas mídias há poucos dias? Difícil de aceitar e acreditar. A solidão o desconsolo afetam a todos, sentimento de impotência de um povo que se subjuga e acredita nestes “gestores” que agora especificam e determinam “multas trilionárias”. De que adianta agora, quanto vale uma vida?

Números.

Somos e seremos números obsoletos em planilhas destes “senhores do capital” que não conhecem nem nunca comeram a “quentinha” do “boia fria” que anda em “pau de arara”, transporte ilegal de trabalhadores. O trabalho “escravo” ainda em dias atuais serve para reforçar a preço de suor e sangue as “divisas e riquezas” de fazendeiros em interior do Brasil. Índios sacrificados ou doutrinados a seguirem culturas que não os pertence. A força a qualquer tempo que venha justificar “desenvolvimento e progresso”?

Mordomias.

Vidas ceifadas e doutrinadas que não valem um “charuto cubano” em noitadas regadas com sangue ou perda de individualidade em conluio com milicianos (assassinos de aluguel) ou aliciadores que representem as grandes empresas através de propinas? O que fizemos com esse imenso país? Os que sobreviverem verão!

 

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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