BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

QUER FUMAR “MACONHA” QUE FUME!

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O Projeto de Lei (PL) 399 de 2015, que regulamenta o plantio de maconha para fins medicinais e a comercialização de medicamentos que contenham extratos, substratos, ou partes da planta recebeu parecer favoráveis do relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR).

Caminho aberto para a legalização da malfada maconha, a dita CANABIS, parecer de deputado do Paraná é favorável ao plantio do entorpecente para fins medicinais.

Vamos ao que interessa, a liberação da maconha bate forte na concorrente industrialização do cigarro, que pode tornar-se um aliado caso projeto seja aprovado, o parecer do deputado Luciano Ducci, não abre caminho para legalização do fumê descontrolado; “Os produtos importados são, contudo, vendidos a preços proibitivos para a maioria da população brasileira. A caixa de Mevatyl® [um dos medicamentos autorizados e registrado na Anvisa] com três frascos de 10 ml custa por volta de R$3.000,00. Mesmo antes do seu registro, houve casos de pacientes que recorreram à judicialização para obter medicamentos canabinoides pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, ponderou.

Pesquisas associadas ao tema aponta que os brasileiros são flexíveis a liberação da “danada” em alguns redutos onde os traficantes fazem “grana” com a legalização, à notícia não foi bem recebida, mas um traficante ao ser preso com posse e acusado de comercializar a dita alegou na ocasião da prisão, que a legalização abre portas para outras drogas, como as drogas sintéticas, quem fuma deliberado a maconha, logo buscará consolo na “carreirinha” da farinha, que atividade migrará para outros corre dos trabalhadores do tráfico, lacrou. 

Fora isso, houve comemorações entre usuários, que ouvidos por este editor, disse que países como Holanda e Uruguai a “mardita” tem caminho aberto, é legalizado para uso e é indicada por terapeutas e para o uso medicinal e que a sua liberação para o plantio direto tornará o país em um dos maiores produtores desta cultura atípica, um dos usuários formado em economia, disse, que a liberação legalizada traduzirá em arrecadação de tributos e em muitos zumbis para serem internados nas clínicas de dependentes, concluiu.

Quanto a este tema, veja o que disse o deputado à imprensa; “Ducci lembrou que, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a autorizar a importação de medicamentos à base de Cannabis, em 2015, os pedidos de autorização aumentaram de maneira expressiva. Segundo ele, em 2015, foram 902 solicitações; em 2019, até o mês de outubro superaram as 5.300. No início do ano de 2020, havia cerca de 7.800 pacientes cadastrados para importar estas medicações”.

Já um especialista psicólogo, nos revelou que a liberação medicinal impactará na comercialização ilegal do tráfico da Maconha, mas em outra ponta as consequências serão bem importantes e danosas, explica que as agencias reguladoras do Estado, deverão de fazer controle rígido e fiscalização proba e eficaz, poderá, e alerta, num país onde a percepção da corrupção é estratosférico, logo, a maconha será encontrada nos quintais de cidades, nos altos das aranhas céus e até no subsolo, a criatividade brasiliana fará desta liberação muitas vítimas, enriquecimento ilícitos, vide cigarros, uma droga lícita que mata milhares todos os anos e conta recaia nos ombros dos contribuintes, a liberação é inevitável, haja vista que os EUA alguns estado seguem nesta linha, mas lá a impunidade não tem espaço, quanto ao Brasil, a liberação da maconha apenas engrossará o caldo, além da ineficácia da fiscalização, corrupção, os governos terão pela frente que fazer uma ampla campanha de conscientização sobre o uso e consequências danosos dos excessos para evitar que o uso medicinal seja de fato medicinal, para que não venha impactar na qualidade de vida do país e impactar na economia e nos índices futuros de saúde pública.  (Veja integra do PL – bit.ly/3axscpe)

A sua opinião é importante, sendo a favor ou não a tendência da aprovação do parecer é dada como certa, uma fonte nos disse que em várias repartições públicas dos três poderes, existem usuários clandestinos e contumazes, tão logo, os especialistas ouvidos fizeram algumas observações pontuais sobre a legalização medicinal não ser confundido com uso consciente impactará na diminuição  do tráfico e no custo do Estado e da “mardita”,  sobretudo na flexibilização na pressão aos portadores e usuários da CANABIS “mardita” tão desejada. Segundo alguns usuários canabis dizem que ela  causam menos males (efeitos-colaterais) que a “mardita” da cachaça, lascou!  Deixem aqui a sua opinião, ela será importante para as autoridades e sociedade (você) balizar os prós e contras a liberação medicinal da erva para consumo em todo país.

Nada de euforia, O texto ainda precisa ser aprovado na comissão especial criada para debater a matéria, antes de ser levado ao plenário.

O editor

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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