BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

REFLEXÃO GERA TRANSFORMAÇÕES

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Quisera não ser aquele.
Tua omissão que mate.

Quisera eu não ser o desorganizar de tua acomodação quando persiste na omissão e falha onde os mais desfavorecidos imploram clemência em desconsolo e vira face como se a ti nada atingisse.
Quisera você que me tornasse cúmplice nesta atrocidade que exclui e marginaliza, onde “preto e pobre” trata como escória e ao desalento deixas peregrinar. Quisera estar em teus mentais para modifica-los quando minha voz ou canto, letras que tentam modificar-te em abrir de mente onde olhos tendam a humildade e compaixão.

Repartir.

Quisera que aprendesse a dividir e compartilhar não somente as poucas e escassas migalhas que ache por obrigação fazer. Infeliz quisera e quererias que te apoia-se em conluio e cumplicidade que a cada canto perde encanto e mata. Não, que continue a querer até que entendesse sem aceitar, sofre em íntimo a navalha que atinge os incautos e injustos. O teu reluzir de ouro se ofusca na palavra que ampara e salva, conduz e esclarece que me presto a emitir, são letras ou gritos de um silêncio inexistente que jamais será, sobre escuridão a contrariar teus privilégios e egoísmo.
Quisera que fossemos um só em conjunto na procura de liberdade e inclusão, segue só, não estou ao lado daquele que somente fere e interfere em beneficio próprio onde deveria ser agente que não mente e corajosamente enfrenta a desilusão de uma extrema pobreza, que muitas vezes, determina extermínio de dignidade. O que levar a boca daquele que se fere em tráfico ou consumo se o que lhes apresentam é tortura, desalento, abandono, pobreza e omissão?

Mudar.

Quisera mudar o mundo e que esteja junto, mesmo que ainda não compreendas, seguirei, farei acontecer a minha maneira e entendimento, com sentimento de dever cumprido sem ter omitido o carinho, o segundo de acalento que salve ou sirva de brisa em fraco vento onde mentes possam bradar e buscar dignidade.
Quisera, quem dera que entendesse o significado da vida que não necessita ser sofrida a ninguém sem “vintém”, pão, calor e amor.

Sofridos.

Estamos sofridos, omitidos, enlouquecidos onde violência e discriminação, extermínio é aplaudido, não existe o líder a ser seguido, perdido entre perdidos.
Quisera que a mesa esteja farta para todos e não a pressa e cobrança de sistema que exclui e enfarte venha nos transformar em máquinas. Esta humanidade parece estar perdida, poetas e pensadores que são ameaçados e exterminados por torturadores? Não me mudarei ou calarei neste mundo, imagina no universo que tem o verso e reverso a todas as atrocidades desta animalidade que diz ser humano.

Lucidez.

Quisera que permanecesse um pouco mais com saúde e lucidez para dizer-te o quanto te equivoca em surdez na maledicência a aplaudir descontrole onde te corta carne e mente oprimindo em descontrole.

Quisera entender esta passividade injustificada onde transfere responsabilidade para aqueles que somente pensem e façam a seu bel prazer sem em mínimo dignidade entender, somos falhos, sim, mas, diretamente responsáveis pelos desgovernos e ditadores que ajudamos a eleger. Eu, não, sigo como passarinho, livre solto, a cada passo procedo em entendimento que melhorar é preciso, perdoar, perdoar-se, doar-se amar e amar-se. Quisera que um dia todos entendam o real significado de aqui estarmos. Cada mão que se fecha contribui para desalento em momento que deveria servir.
Quisera que um dia entenda, frágil e doente corpo onde mente, não pense ou pense, venha te exigir reconstruir.

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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