BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Saúde de Joinville esclarece dúvidas sobre a variante Delta da Covid-19

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Diante da confirmação de casos da variante Delta do coronavírus em pessoas internadas na cidade, a Secretaria da Saúde de Joinville (SES) esclarece as principais dúvidas sobre a nova forma do vírus.

De acordo com o médico infectologista da SES, Marcelo Mulazani, a mutação do vírus é um processo natural decorrente da rápida multiplicação desses organismos. Essas transformações desencadeiam mudanças no código genético que podem ou não ser benéficas para os vírus.

No caso do coronavírus, a variante Delta (inicialmente conhecida como “indiana”) possui mais condições de transmissibilidade que as anteriores. No entanto, estudos não apontam diferenças acentuadas nos sintomas manifestados, tampouco maior grau de letalidade.

“Não conseguirmos fazer a diferenciação entre as variantes apenas pelos sintomas, porque eles são muito semelhantes e cada organismo responde a um agente infeccioso de maneiras diferentes. O que se tem observado é que a variante Delta costuma manifestar menor perda de olfato e menos tosse”, relata o médico.

Vale lembrar, no entanto, que como a variante Delta é mais transmissível pode contaminar um grupo maior de pessoas, em que indivíduos não imunizados ou com comorbidades podem desenvolver formas mais graves da Covid-19.

Por isso, os cuidados com a prevenção são essenciais e devem ser mantidos. Entre eles estão o uso de máscara, a higienização das mãos, o distanciamento social e, principalmente, a vacinação com as duas doses, quando necessário, para garantir a proteção máxima oferecida pelos imunizantes.

E o infectologista reforça: “Vacinar é o ideal! Não interessa qual a vacina. Nesse momento, em que há a propagação de uma variante nova, não se deve escolher qual vacina tomar. A que estiver disponível é a melhor vacina”.

Em relação aos pacientes infectados pela variante Delta que foram atendidos em Joinville, o médico Marcelo Mulazani tranquiliza a população: “É um momento de cautela, mas não há motivo para preocupação. O fato de Joinville ter recebido pacientes, mostra a capacidade de atendimento do município. Todos os protocolos sanitários foram observados, os pacientes não circularam pela cidade e os profissionais que atenderam os pacientes estão sendo monitorados”.

Todas as informações da Prefeitura de Joinville sobre Coronavírus estão disponíveis na página Coronavírus em Joinville.

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Redação
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