BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Veja como está a atriz que viveu a Clarinha em “Páginas da Vida”

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Joana Mocarzel interpretou a Clarinha em
Reprodução/Instgram

Joana Mocarzel interpretou a Clarinha em “Páginas da Vida”

Joana Mocarzel roubou a cena na TV com apenas seis anos de idade. Em “Páginas da vida”, ela interpretou a pequena Clara, ou Clarinha, como era chamada a irmã gêmea de Francisco (Gabriel Kaufmann), filha do casal Nanda (Fernanda Vasconcellos) e Léo (Thiago Rodrigues). Hoje, aos 22 anos, a jovem celebra o retorno da novela escrita por Manoel Carlos, que começou a ser reprisada esta semana no canal Viva, e brinca com a forma como sua personagem chamava a mãe na trama:

“Joana Mocarzel roubou a cena na TV com apenas seis anos de idade. Em “Páginas da vida”, ela interpretou a pequena Clara, ou Clarinha, como era chamada a irmã gêmea de Francisco (Gabriel Kaufmann), filha do casal Nanda (Fernanda Vasconcellos) e Léo (Thiago Rodrigues). Hoje, aos 22 anos, a jovem celebra o retorno da novela escrita por Manoel Carlos, que começou a ser reprisada esta semana no canal Viva, e brinca com a forma como sua personagem chamava a mãe na trama:

“Eu cresci, mudei bastante, agora eu sou uma “moça bonita” (risos). Acho o máximo que (essa frase) tenha ficado popular na época. Eu não tinha fala para decorar, estava solta, tudo que eu dizia era bem espontâneo. Fico feliz que a novela esteja de volta.”

Na história, exibida pela primeira vez em 2006, na TV Globo, a avó de Clarinha, Marta (Lilia Cabral), rejeitava a menina por ela ter síndrome de Down. Na vida real, no entanto, a relação entre as duas atrizes é bem diferente.

“A Clarinha era uma menina doce, meiga, mas com muito temperamento. Eu adorava contracenar com ela, e muitas vezes ficava receosa de ela não entender que aquilo que a Marta fazia era do personagem, não era da Lília. Ela entendia direitinho, sempre me dava a mão quando eu pedia, e fazia a cena muito bem interpretada. Foi uma experiência muito linda e importante na minha vida! Agora a Clarinha cresceu e continua linda! Saudades de tudo”,emociona-se Lilia.

Mesmo depois de 15 anos, Joana mantém contato com alguns atores do elenco da novela. Ela ainda troca mensagens com Fernanda Vasconcellos, Gabriel Kaufmann e Regina Duarte, que interpretou Helena, a médica que adotou sua personagem na história após a morte da mãe da garota e a rejeição da avó.

“Nós conversamos sobre teatro, cinema… Falamos de tudo”, conta Joana.

A boa relação com os colegas é herança do clima leve e descontraído nos bastidores da época, que deixaram recordações felizes para Joana:

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“Fazíamos muita bagunça. Brincávamos de pique-esconde, pique-pega, comíamos biscoito de polvilho. Até os adultos se divertiam”.

Em live feita pelo canal Viva para comemorar o lançamento da reprise da novela, Fernanda contou que inicialmente sua personagem deveria existir por apenas duas semanas. Mas o público gostou tanto, que ela acabou ficando e, mesmo depois do acidente fatal que sofre na trama, continuou aparecendo como um espírito ou fantasma que rondava a família, algo que não assustava Joana:

“Eu não sentia medo porque gostava muito de vê-la. Ficava trocando boas conversas e confidências com a Fernanda nos intervalos de gravação”.

Apesar de não ter feito mais trabalhos na TV depois da obra de Manoel Carlos, ela estrelou um filme com o pai, se dedicou ao teatro e quer completar o curso de Artes Cênicas para seguir investindo na carreira de atriz. Mas paralelamente a essa vontade, ela alimenta um outro sonho:

“Ser digital influencer. Adoro fazer fotos para postar nas redes sociais, ser ‘modelete'”, assume Joana, que tem mais de 21 mil seguidores no Instagram: “Tenho meus fãs, as pessoas que me assistiram na novela me conhecem até hoje, pedem autógrafos na rua, fazem fotos…”.

Em 2019, ela se formou no Ensino Médio e, nesse mesmo período, estava no elenco da peça “O reizinho mandão”. Com a chegada da pandemia, que paralisou tudo, ela precisou se isolar dentro de casa como todo mundo. Mas para ela, isso não significou ficar parada sem fazer nada.

” Eu precisei parar com o teatro. Mas nesse tempo, segui fazendo atividades físicas, me dediquei às aulas de dança e também às aulas de inglês”, destaca ela.

Fonte: IG GENTE

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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