Viúva de Tom Veiga narra momento que soube da morte do ator, há um ano

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Cybelle Hermínio e Tom Veiga
Reprodução/Instagram

Cybelle Hermínio e Tom Veiga

Cybelle Hermínio, viúva de  Tom Veiga, usou seu perfil no Instagram para se pronunciar sobre a morte do ator, que completou um ano nesta segunda-feira, 1. Os dois estavam separados, mas ainda não havia o divórcio quando o  intérprete do Louro José morreu.

“Há um ano, eu acordava mais um dia sem apetite, caminhava até a varanda com o livro que já tinha tentando começar a ler inúmeras vezes e li um capítulo. Depois disso existe um blackout até o início das 16h.

Naquela tarde, liguei para minha mãe. Não durou muito, em menos de um minuto da ligação de vídeo, meu pai sai gritando do quarto até a sala onde minha mãe estava ‘O Tom, o Tom, o Tom morreu’. Eu não ouvi direito, minha mãe com uma cara que eu não consigo descrever repete com ar de incrédula ‘Minha filha, o Tom acabou de falecer'”, recorda ela.

Cybelle diz que ficou desesperada, deixou o filho na vizinha e partiu para a a antiga casa em que morou com Tom até alguns meses antes de sua morte. “Na minha cabeça não era verdade aquilo, não podia ser. Ao desligar, meu telefone travou de tanta mensagem e ligações que comecei a receber. Entrei no carro deixei o Pedro na casa da vizinha e fui. Tinha taaaaantaaa gente na nossa casa, tantaaa. Eu vou cortar essa parte do dia porque não merece nem ser lembrado a falta de compaixão das pessoas que ali estavam. Eu nunca chorei tanto na minha vida. A noite caiu, e eu, que ainda não acreditava na sua partida, tive que entender que ela de fato aconteceu quando a única imagem que vi foi aquele saco preto saindo com você dentro. Que dor”, diz.

Cybelle e Tom Veiga
Reprodução/Instagram

Cybelle e Tom Veiga

Abalada, Cybelle conta que o irmão excluiu suas contas nas redes sociais por conta de ataqiues que sofreu de internautas, inconformados com a morte prematura de Tom Veiga. “Os dias seguintes e os meses seguintes ? Nunca poderia imaginar no que eu precisaria enfrentar. Minha família foi sensacional, minha psicóloga e alguns poucos amigos que me permiti falar em meses, de tão mal que eu fiquei. O mundo é cruel. Um ano, agora eu conheço mais sobre a morte e mais sobre a vida. Fica bem e em paz”.

Fonte: IG GENTE

Redação
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Portal do notícias Folha do Estado especializado em jornalismo investigativo e de denúncias, há 20 anos, ajudando a escrever a história dos catarinenses.
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