BRASIL REGULA ABATE E PROCESSAMENTO DE ANIMAIS PARA MERCADO RELIGIOSO

A diversidade religiosa no Brasil é refletida diretamente na alimentação e no consumo da população, que, somadas à expansão das exportações de produtos de origem animal para países asiáticos, criaram um mercado específico e cheio de potencial: o do abate religioso de animais para o açougue.

Zoonoses orienta comunidade sobre cuidados com caracol africano

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A Vigilância Epidemiológica de Itajaí, por meio da Gerência de Controle de Zoonoses, orienta a comunidade sobre o aparecimento de caracóis africanos. Neste período, a presença do animal nos quintais de residências no município tem sido mais frequente devido às chuvas. Por isso, é importante fazer a limpeza da casa constantemente para evitar a proliferação do molusco.

Além de fazer a limpeza de seu quintal, o morador deve recolher regularmente os caracóis para que eles não se multipliquem (veja abaixo como proceder). Quando a infestação está em terrenos baldios é necessário fazer a limpeza do local para que a proliferação dos moluscos não ocorra.

“Estamos elaborado um mutirão de limpeza nesses terrenos visando o combate ao caracol africano e também a outros vetores, como o mosquito Aedes aegypti”, afirma Lúcio Vieira, gerente de Controle de Zoonoses de Itajaí.

Como recolher e eliminar os caracóis

A Vigilância Epidemiológica orienta sobre os cuidados com os caracóis africanos e os próprios moradores podem fazer o recolhimento dos animais em seus quintais ou hortas. Para isso, é importante usar luvas e evitar o contato dos moluscos com as mãos. Na ausência de luvas, deve-se usar dois sacos plásticos como proteção.

Recomenda-se quebrar as conchas dos animais e enterrá-los mais de 30 centímetros de profundidade. Os ovos semi-enterrados do caracol também devem ser recolhidos e enterrados. Se não tiver um local para enterrar, o morador deve descartar os resíduos no lixo comum para coleta. Nesse caso, os caracóis e ovos devem ser armazenados em dois ou mais sacos plásticos.

O que é o caracol africano:

O Achatinafulica (caracol africano) é uma espécie invasora, sem predador natural na região e com impacto relevante à agricultura e ao meio ambiente. Hoje o caracol africano, chamado de caramujo, está presente no ambiente urbano de Itajaí formando densas populações e invadindo principalmente terrenos baldios, beiras de valas e rios e locais com animais de grande porte. 

Redação
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